Agenda ESG: Saúde mental e direitos humanos devem liderar pauta social em 2024
A ponte do social com o ambiental também tem ficado clara, na opinião de especialistas
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Buscando conquistar um espaço no mercado de procedimentos estéticos, a Cimed lançou a linha Milimetric Pro. Atualmente, o ativo conta com um portfólio completo de preenchedores injetáveis à base de ácido hialurônico e, nos próximos anos, também contemplará bioestimuladores de colágeno, fios de PDO e toxina botulínica
Em função da complexidade e dos riscos que envolvem os procedimentos estéticos para os quais o produto foi desenvolvido, a linha Milimetric Pro é direcionada a profissionais de saúde habilitados para a realização das intervenções, como médicos, dentistas, biomédicos, farmacêuticos, fisioterapeutas e enfermeiros que possuem especialização em estética.
Durante o processo de desenvolvimento, que levou dois anos e meio entre a preparação e o lançamento, a Cimed buscou parcerias com players do setor na Coreia do Sul. O país asiático é o principal polo de tecnologia em estética no mundo. Com o ingresso no setor, a farmacêutica almeja aumentar o faturamento em R$1 bilhão nos próximos 5 anos.
Na próxima sexta-feira (26), a Cimed realiza em São Paulo o Milimetric Experience, evento imersivo com a presença de especialistas no setor de estética e workshops para a demonstração do potencial da nova linha.
Além da linha profissional, a empresa também lançou uma linha de dermocosméticos para cuidados com a pele voltada para o consumidor final – o Milimetric Skincare. O portfólio conta com cinco produtos dedicados à rotina de cuidados com a pele.
O problema é que tudo indica que, depois desse longo período de crescimento, estamos entrando em uma ressaca que deve afetar o resultado por alguns trimestres (pelo menos).
Uma queda nas vendas de medicamentos já era esperada com o fim da pandemia. O que ninguém esperava é que o inverno de 2023 seria o mais quente dos últimos 60 anos, e que isso faria os casos de gripe e as vendas desabassem. Desta vez, a maior participação de antigripais nos resultados da Hypera pesou, e fez o sell-out (venda para o consumidor final) despencar.
Isso já seria ruim, mas há um outro ponto importante. Como normalmente acontece, as farmácias tendem a aumentar os pedidos antes dos reajustes (abril) e antes da temporada de gripe, que não veio em 2023.
Esse descasamento entre aumento nos pedidos das farmácias (sell-in) e queda das vendas na ponta final (sell-out) sugere estoques acima da média nas farmácias neste momento, o que deveria levar algum tempo para normalizar, especialmente se o inverno de 2024 não trouxer aumento nos casos de gripe. Até lá, é provável que as vendas da Hypera continuem afetadas.
Ainda sobre os próximos trimestres, com a inflação dentro da meta em 2023, é provável que o próximo reajuste de medicamentos (CMED) seja bastante modesto e não provoque grandes antecipações de pedidos pelas farmácias que queiram se proteger da alta, um fator que costuma ajudar no início do ano.
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Lula reclamou que a proposta não continha pontos concretos, dando margem para as críticas de que se tratava de uma reedição de medidas antigas. Também apontou falhas no documento, como problemas nos prazos para cumprimento das metas estabelecidas.
O presidente afirmou durante a reunião com alguns ministros, logo antes do evento, que alguns dos integrantes da Esplanada queriam metas mais concretas. Isso não foi incluído no plano por não ter sido combinado com antecedência com o Mdic e a Casa Civil.
Diante da falta de consenso entre os ministros, a solução tomada pelo governo foi a de colocar as metas sob análise por um período de 90 dias após o plano ser lançado. A decisão por essa alternativa foi tomada na sexta-feira anterior ao anúncio, segundo relatos, e só levada a Lula na segunda-feira.
Em março do ano passado, Lula já havia criticado durante reunião ministerial os membros do seu governo que divulgavam “genialidades” sem discutir as propostas com a Casa Civil.
Nos bastidores, alguns aliados do vice-presidente Geraldo Alckmin buscaram minimizar o mal-estar com as críticas de Lula.