Pesquisa aponta que 54% dos homens queixam de queda capilar
Dentro do levantamento feito no Brasil, 23% se automedicam com minoxidil e 90% do total não buscam tratamento especializado contínuo
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Marcílio Pousada, presidente da empresa, diz que quase 90% dos atendimentos do pronto-socorro poderiam ser realizados em farmácias
Dia D ocorrerá no sábado, 23, nas 471 Unidades Básicas de Saúde do município; inicialmente, grupos de risco serão priorizados
O boletim InfoGripe, da Fiocruz, divulgado nesta quinta (21), mostra aumento de casos de Srag (síndrome respiratória aguda grave) em todo o país. A circulação dos vírus da Covid, do VSR (vírus sincicial respiratório), do rinovírus e da Influenza, vírus da gripe, impacta mais crianças, pré-adolescentes e idosos.
Segundo o boletim, o vírus da gripe tem provocado Srag em crianças, pré-adolescentes e idosos. Já o VSR e o rinovírus atingem mais crianças de até dois anos. O VSR supera a incidência da síndrome respiratória por Covid nessa faixa etária. Apesar de incidente, a Covid é mais letal para a população com mais de 65 anos do que para as crianças.
Em 2024, foram notificados 19.683 casos de Srag, sendo 8.178 (41,5%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratórios, 8.002 (40,7%) negativos, e ao menos 2.390 (12,1%) aguardando resultado laboratorial.
Dentre os casos positivos, 60,7% são da Covid; 15,6% são VSR; 10,7% são Influenza A e 0,3% são Influenza B. Com relação ao número de óbitos, 86,7% foi por Covid; 11,4% por Influenza A e 1,9% por VSR.
“Acreditamos que os resultados negativos e o guidance para 2024 já estão precificados no atual nível de negociação da HYPE3” afirmam os analistas da XP Investimentos. Além disso, a casa se informou que o guidance (projeções futuras) divulgado pela empresa ficou abaixo das estimativas dos analistas.
Conforme o consenso de mercado do Clube Acionista, a sugestão que predomina dos analistas é a de manter. Ou seja, sugerido aos que possuem o papel na carteira em manter-se posicionado e aos que não tem para aguardar um melhor momento.
Portanto, investidores devem considerar a diversificação da carteira e monitorar a evolução da empresa.
A vice-presidente da Cimed surpreendeu o segmento e a família ao assumir a liderança da empresa e se tornar uma grande influenciadora
Uma nova terapia genética para tratar uma doença genética muito rara, que ataca o sistema nervoso central de crianças pequenas, será precificada em US$ 4,25 milhões [mais de R$ 21 milhões] nos EUA, tornando-se o medicamento mais caro da história.
O Lenmeldy, da Orchard Therapeutics, se tornou nesta semana o primeiro medicamento aprovado nos EUA para a leucodistrofia metacromática (LDM), um distúrbio genético fatal que afeta em média 40 recém-nascidos por ano nos EUA.
A forma mais grave de LDM faz com que crianças no final da infância percam toda a função motora e enfrentem um estado vegetativo, necessitando de cuidados intensivos 24 horas por dia. É fatal para a maioria dos pacientes cinco anos após o início dos sintomas.
Entre as terapias genéticas aprovadas mais caras estão o tratamento da hemofilia B da uniQure, Hemgenix, a US$ 3,5 milhões [mais de R$ 17 milhões], e o medicamento para talassemia da Bluebird, Zynteglo, que é precificado em US$ 2,8 milhões [mais de R$ 13 milhões].
As mulheres são maioria nas equipes e departamentos de oncologia no Brasil. No entanto, elas estão menos em cargos de chefia do que os homens. É o que mostra a pesquisa Liderança Feminina na Oncologia, encomendada pela Sboc (Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica) para o Datafolha.
A disparidade salarial entre homens e mulheres também foi notada por 44% dos médicos que responderam a pesquisa, principalmente na oncologia como um todo. Isso impacta diretamente na satisfação com a progressão de carreira, que é mais alta entre os médicos homens.
Participaram da pesquisa profissionais associados à Sboc, com entrevistas online realizadas entre 11 de dezembro e 19 de janeiro. Ao todo foram 381 entrevistas, das quais 55% foram mulheres e 445 homens com média de 42 anos. Na amostra predominam as pessoas brancas e da região Sudeste.
O interior do Brasil ultrapassou o litoral na incidência de dengue por causa do aumento das ondas de calor. A região costeira que vai de Santos, em São Paulo, até Belém, no Pará, tipicamente apresentava maior proporção de casos de dengue em comparação com sua população. Entretanto, o oeste do Paraná, o oeste de Santa Catarina, o oeste de São Paulo, o interior de Minas Gerais, uma parte do Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul viram a transmissão da doença aumentar.
De acordo com o pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict) da Fiocruz e autor do estudo, Christovam Barcellos, a maior quantidade de dias de calor nessas áreas está relacionada ao desmatamento.
Além disso, o Ministério da Saúde disponibilizou R$ 300 milhões para Estados e municípios investirem em medicamentos que auxiliem no tratamento contra a doença