Karla Felmanas conta como hidratante da Cimed virou case mundial do TikTok

A presença pública nas redes sociais é um evento recente na vida da vice-presidente da farmacêutica Cimed, Karla Marques Felmanas. Com um milhão de seguidores no Instagram e mais de 800 mil no TikTok, ela é a convidada desta segunda (22) do “Divã de CNPJ”, programa sobre empreendedorismo apresentado por Facundo Guerra no Canal UOL.

Karla diz que virou “tiktoker” quando se transformou em um dos rostos da comunicação do hidratante labial Carmed Fini, uma colaboração da farmacêutica com a marca de balas. “Toda terça eu vou para a fábrica e faço um TikTok. Eu postei um e o vídeo bombou”, conta.

A empresária se transformou na “Karla da Cimed” com o sucesso do hidratante labial nas redes sociais e continuou como um dos rostos de diferentes produtos e colaborações do mesmo segmento, como o Carmed Burger King e o recém-lançado Carmed Barbie.

Não tem muita separação. Hoje as pessoas gostam de ver você de verdade. Não tem a Karla da Cimed, Karla em casa. É uma coisa sóKarla Felmanas, vice-presidente da Cimed

Karla da Cimed: Somos a farmacêutica que dá a cara pra bater na redes

Em uma indústria de trato mais objetivo com o consumidor, a farmacêutica Cimed encontrou na venda de produtos como hidratantes labiais, sabonetes e lubrificantes um ramo para diversificar seu segmento e crescer, explica a vice-presidente da empresa, Karla Felmanas, no “Divã de CNPJ” desta segunda (22).

Além do portfólio de produtos, a Cimed investiu em comunicação digital, área em que a empresa é referência com as contas de seus gestores. A própria vice-presidente, que é conhecida como “Karla Cimed”, é o rosto de campanhas da empresa para o Carmed, o hidratante labial da farmacêutica que é case de sucesso no TikTok, com recordes de visualização para uma marca.

Trabalhamos muito forte hoje a comunicação. A única farmacêutica digital somos nós. Estamos lá dando a cara para bater 24 horas por dia nas redes e entramos ano passado muito forte na televisão aberta.

Veja a avaliação do Safra para ações de redes de farmácias e Hypera (HYPE3)

Para Hypera (HYPE3), o Safra projeta crescimento de receita líquida de 5% ao ano em consequência da piora nas vendas da empresa. Mesmo diante deste cenário, o banco avalia que haverá uma pressão menor na margem Ebitda depois de ter melhorado as despesas administrativas, com a expectativa de que o Ebitda aumente 2% ano a ano, chegando a R$ 602 milhões. O lucro líquido deve ficar em R$ 362 milhões no primeiro trimestre de 2024, um aumento de 7% ano a ano.

CNPq: plano de R$ 1 bi para atrair cientista é criticado

O programa do governo Lula (PT) para repatriar pesquisadores tem atraído críticas, ao mesmo tempo em que é visto como interessante, em sua essência. Cientistas que trabalham no Brasil apontam que o dinheiro direcionado à iniciativa não ajuda a evoluir as condições da ciência no país e a corrigir problemas da pesquisa nacional.

O programa Conhecimento Brasil prevê tanto a fixação de cientistas em instituições de pesquisa ou empresas quanto verba para a criação de laboratórios. A ideia é atrair cerca de mil pessoas, segundo o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).

Fiocruz: internações por vírus respiratórios aumentam

O boletim InfoGripe, da Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira (18), mostra aumento de Srag (síndrome respiratória aguda grave) pelo VSR (vírus sincicial respiratório), que afeta principalmente crianças, e pelo vírus da gripe, Influenza A. Segundo os dados do boletim, os casos de Srag no país têm um sinal de crescimento nas internações tanto na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) quanto na de curto prazo (últimas três semanas).

O VSR é o principal agente causador de bronquiolite em bebês, uma doença respiratória comum e altamente contagiosa cujos sintomas principais são tosse e falta de ar. Em geral, os casos são leves, mas podem resultar em internações hospitalares.

China reage a ameaça dos EUA e taxa importação de produto químico americano

O Ministério do Comércio da China anunciou a medida na sexta-feira, dizendo que uma investigação antidumping descobriu que as importações baratas de ácido propiônico dos Estados Unidos prejudicaram a indústria química chinesa.

Os importadores que quiserem trazer o produto químico dos Estados Unidos serão obrigados a pagar uma taxa adicional à alfândega chinesa. A medida semelhante a uma tarifa aumentaria efetivamente os custos dessas importações.

A segunda maior economia do mundo é uma das principais consumidoras de ácido propiônico, grande parte do qual normalmente vem dos Estados Unidos.

O ácido propiônico é um produto químico fino usado principalmente para fazer conservantes, agentes antifúngicos, herbicidas e intermediários farmacêuticos. É utilizado em diversos setores, desde alimentos até ração animal, pesticidas e medicamentos, segundo o ministério.

Cimed anuncia contratação de Gerson Souza como Diretor Comercial e Vendas

Gerson Souza acaba de assumir a posição de Diretor Executivo Comercial e Vendas da Cimed. O executivo tem mais de 25 anos de experiência no segmento farmacêutico com passagens pela Medley, Airela, Althaia | Equaliv e na própria Cimed, onde ficou por um período de sete anos, tendo saído da companhia em 2018.

Souza retorna à Cimed para liderar a equipe de vendas e impulsionar a gestão comercial dos produtos do portfólio e dos lançamentos projetados para o ano. O executivo é formado em Administração de Empresas pelo Centro Universitário do Norte Paulista (UNOPR) e com MBA em Gestão Comercial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

No início do mês, a farmacêutica já havia anunciado a chegada de João Branco, ex-CMO do McDonald ‘s no Brasil, como membro do Conselho de Administração da Cimed. As movimentações têm o objetivo de fortalecer as estratégias da companhia para a missão dos R$ 5 bilhões em faturamento no biênio 2024-2025.

Diário Indústria & Comércio

De acordo com o levantamento, a companhia cresceu mais do que a AstraZeneca, Nestlé, Unilever e Kimberly-Clark

A Cimed, terceira maior farmacêutica do país, liderou o Top 10 de empresas que mais cresceram nos últimos 12 meses em volume de vendas em sell-in, com avanço de 39% até fevereiro deste ano, enquanto o mercado como um todo registrou crescimento 12,03%, segundo levantamento da Consultoria Close-Up Internacional, divulgado nesta terça-feira (16).

Ações dispararam 37,6% e encerraram o pregão a R$ 15,29, maior valorização da farmacêutica desde 1º de junho de 2017, quando o papel subiu 46,7%