Nova lei da saúde mental: entenda como vai funcionar
Regulamentado em março, texto deve impulsionar ações para que os ambientes organizacionais sejam menos tóxicos, mas critérios ainda são vagos e requerem maturação
Regulamentado em março, texto deve impulsionar ações para que os ambientes organizacionais sejam menos tóxicos, mas critérios ainda são vagos e requerem maturação
WPP’s Ogilvy advertising agency is creating a division specialising in online “health influencers” to help pharmaceutical companies tap a trend towards personalised health and combat misinformation.
People are increasingly turning to TikTok, Instagram and other social media platforms for medical advice and information, partly driven by a lack of direct access to healthcare professionals and a desire for quick solutions.
That is problematic given the amount of contested information and conspiracy theories about medicine and health services that is posted online, for example by members of the “anti-vaccine” movement.
Pfizer’s Emblaveo to be aimed at some of the most dangerous drug-resistant bacteria
The EU has approved a new antibiotic for serious illnesses such as pneumonia and urinary tract infections, marking a step forward in the drive to combat the growing resistance of “superbugs” to existing drugs.
Emblaveo, marketed in Europe by US pharmaceutical company Pfizer, combines two existing medicines to tackle so-called Gram-negative bacteria that are among the leading drug-resistance threats.
Pouco antes de o Dr. Bobby Mukkamala —um especialista em otorrinolaringologia em Michigan (Estados Unidos)— prescrever opioides após uma cirurgia, ele verificou os registros estaduais das prescrições de substâncias controladas de seu paciente, como exigido por lei. Uma pontuação gerada por um algoritmo proprietário apareceu em sua tela.
Conhecido como NarxCare —e agora usado pela maioria dos bancos de dados de monitoramento de prescrições estaduais, principais hospitais e cadeias de farmácias— o algoritmo indicava que seu paciente tinha um risco elevado de desenvolver uma dependência de analgésicos opioides.
O veterano investidor de empresas Rodrigo Galindo negocia agora a possível compra da Farmax. O empresário deseja adquirir uma participação na indústria que tem como meta uma receita de R$ 1 bilhão em dois anos. As informações são do NeoFeed.
Galindo fundou, no fim de 2023, um fundo de private equity, por meio do qual angariou R$ 530 milhões em investimento próprio e também de family offices.
A eventual participação na fabricante seria o primeiro investimento desse fundo. Mas existe um entrave para essa estreia.
Segundo apurações da reportagem, existe um importante entrave para que o negócio seja fechado. Atualmente, a Vinci Partners é responsável pela atuação da Farmax.
Com o investimento, Galindo gostaria de assumir o controle da empresa, algo que a Vinci não está disposta a ceder. Os controladores até veem com bons olhos a venda, mas querem seguir no comando.
De acordo com fontes com conhecimento sobre as tratativas, a Vinci não deseja injetar mais fundos na Farmax e, em paralelo, entende que a venda poderia aumentar a marcação a mercado.
O faturamento do varejo farmacêutico brasileiro avançou 3% em março de 2024, em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar do percentual tímido, a evolução de 11% sobre fevereiro refletiu o êxito do setor com as vendas nas farmácias no período que antecedeu o reajuste de medicamentos.
Os dados fazem parte do Shopper Report produzido pela Bnex, consultoria especializada em ciência do consumo e que mensurou mais de 2,1 milhões de transações efetivadas no mês passado.
Porém, a pesquisa indicou um sinal de alerta para a rentabilidade. O preço médio teve uma suave variação de 1,9%, patamar abaixo do apresentado nos últimos meses, quando o aumento esteve próximo do IPCA acumulado dos últimos 12 meses – entre 4% e 5,2% desde setembro.
O impacto da fidelização torna-se notório na pesquisa. “Considerando somente os clientes leais, o faturamento do varejo farmacêutico aumentou 11% em março, na comparação com o mesmo mês em 2023. E a farmácia vem sabendo capitalizar esse público durante a visita ao PDV, na medida em que o tíquete médio também evolui”, ressalta Juliana.
Já os consumidores não fidelizados puxam a média bem para baixo, com queda superior a 11%.
Dentro de sua estratégia de focar em medicamentos de alto custo, a farmacêutica alemã Bayer está repassando a gestão e comercialização do seu contraceptivo Qlaira, líder desse segmento com 10% de participação de mercado, à brasileira Biolab. Essa é a primeira parceria da Bayer e já há negociações em andamento com a própria Biolab e outras farmacêuticas para os demais medicamentos da casa que deixaram de ser prioritários.
A Bayer tem forte tradição no mercado de contraceptivos. A farmacêutica alemã foi a primeira a produzir pílulas anticoncepcionais, em grande escala, no mundo nos anos 1960, desembarcando no Brasil dois anos depois. Na área de saúde feminina, o foco da companhia passa a ser apenas o dispositivo intrauterino (DIU) hormonal.
Atualmente, cerca de 70% do faturamento da Bayer vem dos medicamentos de alto custo. A meta é que em cinco anos esse percentual aumente para 80%.
As duas farmacêuticas fizeram um acordo em que o Qlaira continua sendo fabricado na Alemanhã pela Bayer e a brasileira será remunerada sobre as vendas adicionais do anticoncepcional, cujo faturamento foi de R$ 170 milhões, no ano passado. “A Biolab tem uma grande estrutura comercial e ainda há espaço para o Qlaira crescer”, disse Adib Jacob, presidente da Bayer Brasil.
O segmento nacional de contraceptivos movimenta R$ 2,7 bilhões, ano. Segundo Jacob, o Brasil é o maior mercado desse medicamento no mundo. Com o acordo, a Biolab passa a administrar uma fatia de 15% desse negócio de anticoncepcionais, o equivalente a R$ 270 milhões. “Acredito que é o primeiro acordo entre vários outros outras que podem surgir com a Bayer tendo em vista que ela está focando em outros mercados. Temos experiência em trabalhar em parceria, já fizemos cerca de 50 acordos dos mais variados tipos e com diferentes empresas”, disse Cleiton Castro Marques, CEO da Biolab. Essas parcerias representam 25% da sua receita.
Com a chegada do Qlaira ao seu portfólio, a farmacêutica brasileira estima um incremento de R$ 200 milhões no faturamento que deve atingir R$ 3 bilhões, neste ano. “Estamos antecipando essa meta que era prevista para 2025”, contou Marques.
O levantamento foi feito pelo Grupo FarmaBrasil, que representa as empresas do setor. O cálculo levou em conta dois fatores: solicitações em análise ou paradas de aprovação de medicamentos; valor médio de mercado para cada categoria dos produtos.
Por categorias, R$ 9,4 bilhões dos medicamentos que estão sob análise ou esperando análise são biológicos, R$ 4,1 bilhões são novos e inovadores, R$ 4 bilhões são genéricos e similares, R$ 205 milhões são não sintéticos e R$ 31 milhões são fitoterápicos.
O primeiro a chamar publicamente atenção para o tema foi o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, em fevereiro. Na ocasião, ele sugeriu a contratação de pareceristas para acelerar o processo de avaliação. “Há R$ 17 bilhões parados em investimentos na Anvisa”, disse na cerimônia de posse do presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli. Na ocasião Cappelli também defendeu maior “eficiência” das agências regulatórias “para alavancar investimentos privados no Brasil”.
Tempo médio para a aprovação de um medicamento é de 776 dias no Brasil e 245 dias nos EUA
Levantamento indica que outros R$ 11 bilhões estão em fila de apreciação; agência atribui a lentidão para análise de novos medicamentos ao número insuficiente de servidores
CIMED & CO S.A., (“Companhia”) comunica ao mercado em geral, a realização de sua 2ª segunda emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária, com garantia fidejussória, para distribuição pública da Companhia (“Emissão” e “Debêntures”, respectivamente), no montante total de R$600.000.000,00 (seiscentos milhões de reais), nos termos da escritura de emissão celebrada entre a Companhia e o agente fiduciário da Emissão (“Escritura de Emissão”).