conclusão é de que existe uma necessidade urgente de implementar políticas públicas de longo prazo para que o país possa, por exemplo, aumentar a produção de ingrediente farmacêutico ativo (IFA). Hoje, o país produz apenas 5% de IFA, sendo que este é o principal componente para a produção de medicamentos.
Para Walker Lahmann, vice-presidente do Grupo FarmaBrasil, a indústria farmacêutica brasileira passou de uma empresa de capital nacional entre as dez maiores, em 1998, para seis em 2023. Segundo ele, as companhias do setor são as que mais investem em pesquisa e desenvolvimento no país.