Ambição global – EMS entra na “economia do Ozempic

Em dezembro, a farmacêutica brasileira EMS recebeu aprovação da Anvisa para produzir e comercializar dois medicamentos inovadores: o Olire, voltado para obesidade, e o Lirux, para diabetes. Ambos utilizam a liraglutida, um análogo do hormônio GLP-1, marcando a entrada oficial do Brasil no mercado dos medicamentos que revolucionaram a indústria farmacêutica, como Ozempic. Além disso, a EMS foi a primeira empresa a desafiar a patente do Ozempic nos Estados Unidos, com planos de produzir seu genérico antes do término oficial da patente em 2032.

Os medicamentos Olire e Lirux serão lançados no Brasil em 2025, com exportações planejadas para os Estados Unidos. A EMS está investindo em tecnologia sintética de peptídeos, que reduz os custos de produção e acelera os processos. A companhia também busca expandir suas operações globais com fábricas modernizadas no Brasil e na Sérvia, enquanto planeja abrir o capital de sua unidade de biotecnologia, Rio Biopharma, no mercado americano. Paralelamente, continua a desenvolver novas moléculas usando inteligência artificial para expandir seu portfólio.

Casa Civil nega que governo fará intervenção para baratear preços dos alimentos

Após o ministro Rui Costa (PT-BA) sinalizar que o governo poderia fazer “intervenções” para viabilizar o barateamento dos alimentos no país, a Casa Civil divulgou nota, nesta quarta-feira (22), na qual ajusta o termo usado pelo titular da pasta. Segundo o ministério, não está em discussão uma intervenção nos preços e, sim medidas que poderão ser implementadas junto aos produtores de alimentos.

Medidas em discussão no governo não garantem alimentos mais baratos, dizem economistas

O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT-BA), sinalizou nesta quarta-feira (22) que o governo poderia fazer “intervenções” para viabilizar o barateamento dos alimentos no país. Depois, a Pasta divulgou nota na qual ajusta o termo utilizado pelo titular. Segundo o ministério, “não está em discussão” uma intervenção nos preços, e sim “medidas” que poderão ser implementadas junto aos produtores de alimentos.