Programas de saúde fecham ao redor do mundo após Trump suspender ajuda externa
Dezenas de ensaios clínicos no Sul da Ásia, África e América Latina foram suspensos
Dezenas de ensaios clínicos no Sul da Ásia, África e América Latina foram suspensos
Testes que fazem as pessoas vomitarem e sentirem dor se tornaram área de pesquisa de interesse crescente
O primeiro mês de 2025 registrou um total de 170.376 casos prováveis de dengue em todo o país, além de 38 mortes confirmadas e 201 óbitos em investigação para a doença. Dados do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde indicam que o coeficiente de incidência do Brasil, neste momento, é 80,1 casos para cada 100 mil habitantes.
Os números mostram que 54% dos casos prováveis foram registrados entre mulheres e 46%, entre homens. Desse total, 51,3% foram identificados entre pessoas brancas, 32,4% entre pessoas pardas, 4,4% entre pessoas negras e 1,1% entre pessoas amarelas. Os grupos que respondem pelo maior número de casos são de 20 a 29 anos, de 30 a 39 anos e de 40 a 49 anos.
Enquanto o setor de supermercados tenta convencer o governo a liberar a venda de medicamentos em suas lojas com o argumento de que o preço cairia, uma das maiores farmacêuticas do país busca outro caminho para “invadir” aquelas gôndolas.
A Cimed, de João Adibe, dará este mês uma guinada nos lançamentos de linhas de produtos já consolidados no chamado canal alimentar, com foco especial em cuidado bucal e itens para bebês. A ofensiva faz parte da estratégia de crescimento “orgânico” para levar o faturamento dos atuais R$ 3,6 bilhões (em 2024; cifra ainda não auditada) para R$ 10 bilhões até 2029.
— A Cimed ainda tem um portfólio muito direcionado ao varejo de farmácias. Nosso objetivo é entrar no canal alimentar, que responde por algo como apenas R$ 50 milhões das nossas receitas. No mercado de baby care, metade das vendas se dá nos supermercados, daí nosso foco — explica Adibe.
Operação liderada por Leo Balbi e Sleyman Khodor inicia com clientes como SmartFit e Aché
A Takeda Pharmaceutical do Japão anunciou na quinta-feira que o executivo-chefe (CEO), Christophe Weber, deixará o cargo em junho de 2026 e será sucedido pela atual chefe de negócios dos Estados Unidos, Julie Kim, que se tornará a primeira mulher a liderar a empresa.
A Takeda é mais conhecida no Brasil por ser a fabricante da vacina Qdenga, contra a dengue.
Em 2024, o país atingiu 672 mil pacientes em tratamento com medicamentos à base da planta, com crescimento de 56% em relação ao ano anterior
Representantes de farmácias e supermercados defendem suas posições em campos opostos
Verba de parlamentares destinada a municípios cresce 600% em menos de uma década, mas ausência de critérios técnicos é dificuldade, alerta estudo
A venda das ações da Sanofi “otimizará” o balanço da L’Oréal após as recentes aquisições e diversificará ainda mais suas fontes de financiamento