A BIOMM S.A. (“Companhia” ou “Biomm”), em mais um Fato Relevante, anunciou uma nova conquista que pode significar um impacto significativo em sua trajetória no mercado de biomedicamentos. No dia 19 de maio de 2025, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (“ANVISA”) publicou a Resolução RE nº 1.828, autorizando o registro do produto Ranivisio (ranibizumabe).
Mercado em Crescimento
O mercado anual de medicamentos da classe anti-VEGF, à qual o Ranivisio pertence, alcança cerca de R$ 374 milhões, com um crescimento constante nos últimos três anos. Isso demonstra uma forte demanda por tratamentos eficazes que abordam condições sérias de saúde ocular.
Sobre o Ranivizumabe
O ranibizumabe é um fragmento de anticorpo monoclonal que atua bloqueando o crescimento anormal de vasos sanguíneos na retina. Ele é utilizado para tratar condições que afetam a visão como:
Degeneração macular relacionada à idade;
Edema macular diabético;
Oclusão de veia da retina.
Importância do Lançamento
O lançamento do Ranivisio é um marco para a Biomm, que se posiciona como uma das primeiras empresas a introduzir um produto biossimilar deste tipo. O Ranivisio é fornecido pela Bioeq, uma joint venture entre a Formycon AG e o Polpharma Biologics Group, que opera sob altos padrões de qualidade em mercados internacionais, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia.
Com essa conquista, a Biomm não apenas amplia seu portfólio no segmento oftalmológico, mas também reafirma sua missão de desenvolver, produzir e comercializar biomedicamentos de competitividade global, com qualidade e acessibilidade para todos os pacientes.
Próximos Passos
A aprovação do registro permitirá que a Biomm solicite a autorização de preço do Ranivisio junto à Câmara de Regulação de Mercado de Medicamentos – CMED. A Companhia se compromete a manter acionistas e o mercado atualizados sobre quaisquer desenvolvimentos ligados a este produto.
Fique atento às novidades da Biomm, pois continuaremos acompanhando este lançamento promissor e seu impacto no setor de biomedicamentos.
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Fonte: ACIONISTA