Índice de Preços ao Produtor aumenta 9,42% em 2024, mostra IBGE
Somente em dezembro, houve elevação de 1,48%
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De acordo com o memorando de entendimentos vinculante divulgado em dezembro, o valor do negócio é de R$ 2.58 bilhões, pago 70% à vista
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Enquanto o setor de supermercados tenta convencer o governo a liberar a venda de medicamentos em suas lojas com o argumento de que o preço cairia, uma das maiores farmacêuticas do país busca outro caminho para “invadir” aquelas gôndolas.
A Cimed, de João Adibe, dará este mês uma guinada nos lançamentos de linhas de produtos já consolidados no chamado canal alimentar, com foco especial em cuidado bucal e itens para bebês. A ofensiva faz parte da estratégia de crescimento “orgânico” para levar o faturamento dos atuais R$ 3,6 bilhões (em 2024; cifra ainda não auditada) para R$ 10 bilhões até 2029.
— A Cimed ainda tem um portfólio muito direcionado ao varejo de farmácias. Nosso objetivo é entrar no canal alimentar, que responde por algo como apenas R$ 50 milhões das nossas receitas. No mercado de baby care, metade das vendas se dá nos supermercados, daí nosso foco — explica Adibe.
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