Mesmo com demanda interna fraca e deflação, China reforça status de “chão de fábrica do mundo” e leva superávit comercial global a US$ 1 trilhão, reacendendo tensões com EUA, Europa e emergentes.
S&P 500 encosta na máxima histórica após terceiro corte seguido de juros pelo Fed, que projeta cenário de inflação em queda e abre espaço para mais risco em ações, commodities e renda diversificada em 2026.
Com programa agressivo de recompra de títulos, Tesouro dos EUA silencia a volatilidade no mercado de bonds enquanto Bessent transforma juros baixos em trunfo político.
Fundos hedge e investidores soberanos reforçam apostas em macro, volatilidade e cripto para 2026 em meio a fragmentação geopolítica e ciclos de juros divergentes.
Boom de M&A em biotecnologia leva fundos hedge como Perceptive e Caligan a ganhos de até 92% em 2025, no melhor ano do segmento de saúde em mais de uma década.
Em Wall Street, os sinais vindos de Washington soaram como ‘hawkish’ (duros), reforçando as apostas de manutenção das taxas na primeira reunião de 2026, marcada para janeiro
Em artigo no site da gestora, um dos investidores mais bem-sucedidos da história questiona os efeitos da tecnologia sobre o mercado de trabalho e também o alto nível de endividamento
Fontes ouvidas pela Reuters não divulgaram nome do navio nem local exato da inteceptação
Metal caminha para seu melhor desempenho anual desde 1979, impulsionados por forte demanda de bancos centrais e fluxos dos fundos de índice
Economistas destacam postura conservadora no comunicado e veem decisão de juros em janeiro em aberto