Fusões e aquisições devem seguir em recuperação mesmo em ano de eleições
O início do ciclo de corte de juros no Brasil deve contribuir para um cenário mais benigno
O início do ciclo de corte de juros no Brasil deve contribuir para um cenário mais benigno
Frenesi de dívida para financiar data centers de IA eleva temores de bolha e excesso de oferta, com Howard Marks alertando para risco de falências e spreads apertados em meio a estruturas off-balance-sheet.
Kinea vê espaço para cortes de 2,5 a 3 pontos na Selic em 2026, mas alerta que o ritmo dependerá do fator eleitoral — com a credibilidade fiscal dos candidatos definindo a curva de juros e o apetite por ações e FIIs.
IA amplia fronteira de investimentos para 2026, com oportunidades que vão de robotáxis e saúde a cobre e energia — e alerta para a necessidade de diversificação diante de valuations apertados.
Série de “mini-crises” atinge hedge funds quantitativos em 2025 e amplia a dispersão de resultados, em um ano descrito por executivos como um “trovão contínuo” para estratégias sistemáticas.
Expectativas para o S&P 500 indicam um novo ciclo de alta até 2026, impulsionado por lucros robustos e políticas monetárias mais brandas.
Prata renova máxima nominal em Nova York, com alta perto de 100% no ano, impulsionada por demanda industrial e de investimento, expectativa de corte de juros pelo Fed e aperto de oferta agravado por realocação de estoques e tarifas dos EUA.
Além do voto dissidente de três diretores, projeções e documentos mostram uma postura divergente entre membros do banco central americano; fissuras podem antecipar o que está por vir em 2026 com troca da presidência do Fed
Investidores estão usando uma tática que consiste em comprar ações de uma empresa após o anúncio de um acordo e, em seguida, contestar os termos na justiça
Setor farmacêutico estuda medidas após investida da Raia Drogasil