Novo suplemento lançado no Brasil usa planta mexicana com o “poder” de reduzir inflamações

Produzido pela farmacêutica nacional Apsen, o suplemento tem o nome comercial Adequa. Ele vem em sachês de sete gramas, sem açúcar ou glúten na composição. Você precisa diluir o conteúdo em água e ingerir o suplemento uma vez por dia, sempre sob orientação médica.

Segundo a Galileu, esse é o primeiro suplemento feito de cacto figo-da-índia no Brasil. Ele é indicado para auxiliar a recuperação muscular e melhorar o desempenho físico de adultos. De acordo com a Apsen, o Adequa pode ser usado por quem pratica atividades ou esportes de diferentes intensidades, desde que o consumo seja contínuo e combinado a uma alimentação equilibrada.

Um benefício prometido pelo suplemento é diminuir as citocinas inflamatórias, proteínas que promovem inflamações no organismo para combater lesões e infecções, além de aumentar o glicogênio, que ajuda a te dar mais energia durante atividades intensas ou de longa duração.

BNDES aprova financiamento de R$ 107,6 mi para centro de pesquisa da EMS

“O apoio do BNDES contribui para o desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional, fortalecendo também sua capacidade para inovar”, diz o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante. “A ampliação de infraestrutura dedicada ao desenvolvimento de novos medicamentos tem potencial para reduzir vulnerabilidades do Sistema Único de Saúde e ampliar o acesso à saúde.”

Já o vice-presidente da EMS, Marcus Sanchez, afirma que a ampliação vai contribuir com a capacidade da empresa de desenvolver mais produtos. “Quando levamos inovação ao mercado, geramos impacto não apenas para a empresa, mas para todo o sistema de saúde brasileiro”, diz.

Ensaio clínico mostra que nova pílula reduz colesterol a níveis extremamente baixos

A Merck, a empresa que introduziu as estatinas no mundo há quase 40 anos, tem uma nova pílula intensamente poderosa que pode reduzir os níveis perigosos de colesterol LDL a níveis quase nunca vistos em adultos.

A nova pílula, enlicitida, bloqueia uma proteína do fígado, a PCSK9, que retarda a capacidade do corpo de eliminar o colesterol. Com a maior parte da PCSK9 bloqueada, os níveis de LDL despencam e as taxas de ataques cardíacos e derrames em pacientes de alto risco caem até 20% já no primeiro ano.