No radar aéreo, mais valor agregado
Companhias investem em infraestrutura e tecnologia para atrair farmacêuticas e e-commerce, mas falta integração multimodal. Maior terminal aéreo de cargas do país, o Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport) também vive um ciclo de expansão. “De 2021 para 2025, o market share em importações cresceu de 46% para 54%, e nas exportações, de 52% para 58%”, diz Paulo Souza, diretor de operações de cargas da GRU Airport. Segundo ele, os segmentos automotivo, químico e eletrônico têm puxado esse crescimento. “Somos responsáveis por 68% do transporte de perecíveis do país, sendo 60% do segmento farmacêutico.”