Conitec rejeita inclusão de canetas emagrecedoras na rede pública

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, a Conitec, recomendou ao Ministério da Saúde que não inclua as chamadas canetas emagrecedoras na rede pública. Esses medicamentos, como a semaglutida e a liraglutida, poderiam custar até R$ 8 bilhões por ano aos cofres públicos, segundo a Conitec. O pedido de inclusão foi feito pela farmacêutica Novo Nordisk, fabricante do Wegovy, uma dessas canetas. Segundo o ministério, as decisões da Conitec levam em conta não só a eficácia e a segurança dos remédios, mas também o impacto financeiro.

Hypera (HYPE3):Evento do Chile

ecentemente realizamos um evento com a Hypera em Santiago. Nos encontros, a HYPE comentou sobre as tendências de sell-out, margens, capital de giro, capex e alocação de capital. A companhia agora espera uma conversão mais forte de EBITDA em caixa operacional (90% vs. ~70% anteriormente), com foco em desalavancagem e fortalecimento do balanço em vez de buscar aquisições, dado o atual elevado custo da dívida no Brasil.

BTG MANTÉM BLAU COMO SUA PRINCIPAL ESCOLHA ENTRE SMALL CAPS

O BTG Pactual reforçou a visão positiva sobre a Blau após reuniões com a gestão em São Paulo. O banco destacou que a companhia enfrenta gargalos de capacidade em 2025, mas espera retomada do crescimento acima da média do setor a partir de 2026, com novas linhas de produção, expansão de margens e ganhos de escala.

O banco também ressaltou o pipeline de anticorpos monoclonais, que pode abrir um novo ciclo de crescimento no Brasil a partir de 2028. Com negociações a 7,5 vezes o P/E projetado para 2026, o BTG mantém a Blau como sua principal aposta entre as small caps, citando ainda potencial de valorização com a verticalização de APIs e possíveis ganhos no mercado público.