J.P. Morgan Insights: O dólar americano está perdendo sua dominância?
Fim da supremacia do dólar? Conheça os fatores que ameaçam a dominância da moeda de reserva global.
Fim da supremacia do dólar? Conheça os fatores que ameaçam a dominância da moeda de reserva global.
Mercados se posicionam para possível rali sazonal nos EUA, enquanto Bill Gross projeta alta moderada em ações e leve queda nos títulos; histórico do Nasdaq e liquidez dos hedge funds reforçam o cenário otimista.
Gigantes de Wall Street aumentarão dividendos e recomprarão ações diante de supervisão mais branda
Ouro, prata e cobre estão com rentabilidade acima dos principais índices de bolsa dos EUA e da Europa em 2025. Ao NeoFeed, Robert Minter, da Aberdeen, fala sobre os fatores que estão criando uma nova ordem dos metais preciosos
Mercados europeus avançam com expectativa de estímulos, apesar da pressão de tarifas e câmbio — Stoxx 600 sobe 6% no semestre e setores de defesa disparam 50%, enquanto gestoras como Allianz e Citi apostam em small e mid caps de valor na região.
Johanna Chua, head global de economia para mercados emergentes do banco de Wall Street, diz em evento em São Paulo que o dólar mais fraco e a perspectiva de queda de juros nos EUA favorecem os mercados latino-americanos
O fundo Pure Alpha, carro-chefe da Bridgewater Associates, obteve ganho de 17% no primeiro semestre de 2025, superando a indústria mais ampla de hedge funds em meio a um cenário macroeconômico volátil, segundo relatório da Reuters que cita uma fonte não identificada familiarizada com o desempenho da gestora.
Projeção da consultoria Wood Mackenzie indica que taxa média de corte para não sobrecarregar sistema passará de 2% para 8% em dez anos. Governo estuda medidas para amenizar curtailment, que gera prejuízos de R$ 2 bilhões
Volume em dólares de M&A com empresas brasileiras sobe 41% até 23 de junho, mas número de operações recua 25% – Goldman Sachs aponta eleição de 2026 como gatilho para retomada do setor.
Melhora nos preços dos alimentos, desaquecimento recente na inflação de serviços e enfraquecimento global do dólar têm contribuído para aliviar pressões no Brasil, segundo projeções de especialistas