Data centers vão guiar investimentos em energia
Na corrida por novos projetos, Brasil atrai atenção com oferta barata de renováveis
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Além de liquidar a aplicação em NTN-F 2031, o Citi reduziu a exposição ao Brasil no seu portfólio de renda fixa de países emergentes, de “overweight” para “neutra”
O estoque de galpões logísticos no Brasil tem crescido em ritmo acelerado desde a pandemia – mas o chamado mercado de life sciences está fora da festa.
O desempenho das ações da farmacêutica é puxado com a possível extensão da patente da semaglutida, princípio ativo do Ozempic, pela Novo Nordisk. O medicamento para diabetes também tem sido usado em tratamentos de emagrecimento.
A empresa dinamarquesa entrou com um recurso no Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e espera uma decisão da corte, segundo informações d’O Globo. A Novo Nordisk alega que conseguiu usufruir plenamente do registro por apenas 35% do prazo, o que corresponde a sete anos.
Pensando na correria do dia a dia, a Biolab Farmacêutica desenvolveu o Provagin, um gel hidratante intravaginal que atua no alívio do ressecamento, desconforto e dor durante as relações sexuais. O produto também ajuda a reduzir coceiras e irritações na região íntima e conta com poder hidratante que pode durar até três dias.
O ativo principal é o hialuronato de sódio, que contribui para manter a umidade natural da mucosa vaginal. O Provagin é eficaz no alívio de sintomas associados a condições como o climatério, pós-parto, efeitos colaterais de anticoncepcionais e pós-cirúrgico uroginecológicos. Livre de parabenos, hormônios e derivados do petróleo, o produto promete uma aplicação suave e eficaz.
No decorrer da entrevista, Patrícia explicou que o espaço funciona como um laboratório acelerado. Devido ao confinamento, à radiação e à microgravidade, o corpo humano passa por transformações fisiológicas intensas em pouco tempo, como perda de massa muscular, enfraquecimento ósseo e alterações no sistema imunológico. Ela compara esse estresse celular ao de pais muito cansados ou trabalhadores exaustos: “O estresse literalmente envelhece”. Na Estação Espacial, por exemplo, astronautas desenvolvem sintomas como a degeneração macular relacionada à idade em apenas dois meses, condição que normalmente surge após os 50 anos na Terra.
Com isso, medicamentos e suplementos antioxidantes, como a coenzima Q10, vêm sendo estudados com mais eficácia no espaço.
Novos remédios podem transformar a vida de pacientes e, ao mesmo tempo, onerar o sistema de saúde
Luiz Edgard Montaury Pimenta, sócio do escritório Montaury Pimenta Machado & Vieira de Mello, especialista em propriedade industrial, afirma que há preocupação de clientes com as medidas que podem ser adotadas pelo governo brasileiro. “Implica em várias frentes. Estamos falando de telefonia, empresas farmacêuticas, de alimentação, e aqui entram, por exemplo, as cadeias de fast food”, diz.
Ele explica que o uso de uma tecnologia ou marca registrada está atrelado a um contrato de licenciamento, que prevê pagamento de royalties à empresa proprietária. Geralmente, elas recebem um porcentual do faturamento da companhia que usa a marca ou o produto.
Empresas japonesas do setor farmacêutico estão intensificando investimentos para construir uma cadeia de suprimentos nacional de antibióticos, impulsionadas por subsídios do governo com o objetivo de reduzir a dependência da China para medicamentos essenciais.
A queda da patente do Ozempic abrirá espaço para a produção de versões genéricas e mais baratas do medicamento à base de semaglutida. Registrada em 2006, a patente foi concedida apenas em 2019. A Novo Nordisk argumenta que o atraso de 13 anos na concessão da patente a privou de usufruir o período de exclusividade.
“Embora a lei de propriedade industrial brasileira determine 20 anos de proteção, a exclusividade do titular tem início tão somente após a efetiva concessão da patente”, disse, em nota. “No caso da semaglutida, especificamente, a Novo Nordisk usufruirá apenas de 35% do prazo que teria direito por lei (a saber, 7 anos)”, acrescentou a empresa.
A ação foi ajuizada em 2021 pelo laboratório, mas o TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) rejeitou o pedido. A Novo Nordisk então recorreu ao STJ, mas o caso não foi analisado.
Em janeiro de 2025, a empresa entrou com novo recurso no STJ, e a última movimentação ocorreu no dia 10 de junho.