Hypera (HYPE3) deixa as maiores altas do Ibovespa e termina sessão em leve queda com balanço ‘fraco’
Apesar dos resultados mais fracos em relação ao terceiro trimestre do ano passado, os números da Hypera vieram em linha com o esperado pelo mercado — e “pouco surpreendentes”, na visão do BTG Pactual.
Para o Bradesco BBI e da Ágora Investimentos, a companhia apresentou um crescimento do sell-out (venda direta para o consumidor final) de 11% na base anual, impulsionado por lançamentos e vendas de medicamentos relacionados à gripe, doenças respiratórias, dor e febre — o que foi considerado um destaque.
Já a XP Investimentos destaca a geração de caixa líquido de R$ 552 milhões no período, “o que auxiliou o saldo da dívida líquida”. Contudo, os analistas afirmam que a melhora não foi capaz de compensar a queda no valor do Ebitda ajustado e a alavancagem financeira — que aumentou em 0,2x na base trimestral, a 2,9x.
A corretora manteve uma visão cautelosa sobre as ações da companhia.