Destaque

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) manteve a condenação de um laboratório que promoveu propaganda irregular de um de seus medicamentos. A empresa, que apelou contra auto de infração imposto pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), teria desrespeitado pelo menos três determinações da norma que regulamenta propagandas e práticas de divulgação de medicamentos no país (Resolução RDC nº 102/2000). A decisão foi proferida pela 12ª Turma, que acompanhou o voto da relatora, juíza federal convocada Rosimayre Gonçalves de Carvalho. Em síntese, essas foram as irregularidades encontradas na propaganda: divulgação de medicamento de venda sob prescrição médica em impresso não técnico-científico; ausência de apresentação da classificação quanto à prescrição e dispensação do medicamento; e ausência de referências bibliográficas para uma das expressões utilizadas na propaganda.

A chave para políticas eficazes em saúde

Ao abordar as principais dificuldades relatadas por pacientes, a distância e o deslocamento foram mencionados por 70% dos Cacons/Unacons, ao lado de efeitos colaterais (82%) e idas frequentes ao hospital (64%). A dificuldade de acesso à radioterapia foi justificada pela distância, sendo que 29% das instituições relataram que os pacientes se deslocam por mais de 70 km para chegar ao centro, enquanto 17% andam entre 40 km e 70 km. Além disso, 70% dos pacientes utilizam transporte oferecido pela gestão do município.Pacientes contam como enfrentam o câncer

Qual é o impacto para o ecossistema de saúde quando um paciente abandona o tratamento por não conseguir sustentar a locomoção para as unidades de tratamento? Qual a influência para o sistema quando, sem outra opção, este paciente volta a pedir assistência em estágio avançado ou para cuidados paliativos? Quantos recursos estamos desperdiçando por não conseguir viabilizar uma jornada realmente efetiva para quem convive com patologias complexas, como câncer ou doenças neurológicas?

Conselho Federal de Medicina: ética, ciência e verdade

Nesse processo, recentes trincheiras evocam novamente a pandemia de Covid-19, atribuindo ao CFM fatos distantes da verdade. Sobre isso, há esclarecimentos a serem feitos.

É preciso ressaltar, por exemplo, que o parecer 04/20, publicado no início da emergência epidemiológica, atendeu um objetivo principal: explicitar a competência do médico para prescrição “off-label” de medicamentos em contextos deste tipo, prerrogativa que sempre existiu para qualquer condição clínica, desde que exercida de forma ética e responsável, atenta aos limites da lei.

Copiloto da Hypera otimiza vendas e relacionamento com clientes

Aproximadamente a metade (49%) dos atendimentos de consultores da farmacêutica Hypera para o segmento B2B feitos com apoio do copiloto Zeca se converteram em vendas, em sua adesão inicial entre novembro e dezembro do ano passado. A informação foi apresentada por Laerte de Souza Junior, fundador e CEO da Zeca, durante o Fórum E-commerce Brasil nesta quarta-feira, 31.

Neste mesmo período, a solução com inteligência artificial colaborou para aumentar em 2,7 vezes as vendas, se comparado com as pessoas que não usaram o assistente digital. A acurácia nas respostas chegou a 95% em seis semanas.

Por meio do WhatsApp, o copiloto ajuda a transcrever áudio, mensagem de texto, arquivo PDF ou até imagens (lista escrita à mão, por exemplo) de pedidos de produtos enviados pelas farmácias ao vendedor da farmacêutica e responde como um pedido de compras para o e-commerce B2B da Hypera. Isso acontece em português e com compreensão de diversas ramificações regionais, como sotaques.

Cimed é destaque em ranking de principal auditoria do varejo farmacêutico

Terceira maior farmacêutica do país, a Cimed foi destaque na última Close-UP, principal auditoria do varejo do setor. A empresa registrou crescimento em diversas categorias do portfólio, incluindo medicamentos genéricos, produtos de higiene e beleza, vitaminas e suplementos.

A Cimed apresentou um sell out – processo de comercialização direta ao cliente final – de R$ 603 milhões e aumento de 14,4% em relação a junho de 2023.