EMS ficou órfã

Josemara Tsuruoka deixou a EMS na última semana. A executiva partiu rumo a um novo desafio após 11 anos na companhia, onde exercia a função de gerente de marketing e comunicação. Agora na União Química, Josemara atuará como diretora de marketing institucional.

Formada em relações públicas pela Universidade de Taubaté, se especializou em marketing e conta com mestrado na FAAP, MBA na European Business School (EBS) e um curso de extensão na ECA-USP. Ao longo de sua carreira acumulou passagens por outros players do setor, como a Germed Pharma e o Hospital Albert Einsten.

Inteligência artificial humanizada acelera processos e diminui custos de empresas

Um exemplo é a Cimed Remédios, uma das maiores fabricantes de remédios no Brasil, que reduziu seu custo no atendimento desde que implementou a “desrobotização” das interações nos assistentes virtuais. A empresa utiliza tecnologia artificial na comunicação entre setores comercial e financeiro.

Na farmacêutica, a ferramenta ajuda os negócios na automação de atividades administrativas e operacionais, reduzindo a necessidade de trabalho manual e, consequentemente, os custos operacionais.

“O time comercial, na gestão financeira da carteira de clientes, antes seguia um fluxo operacional descentralizado, com abertura de demandas por e-mail, telefone, mensagem de texto ou outras ferramentas”, explica Mário Berti, gerente executivo da Cimed remédios.

“Além da dificuldade de mapear várias fontes de entrada, o tempo de atendimento das demandas era longo”, diz.

O executivo aponta redução de aproximadamente 30% nos custos operacionais após 12 meses da implementação da ferramenta. O SLA (Service Level Agreement), que significa o nível de serviço, foi transformado radicalmente.