Novartis tem alta no lucro e na receita no 2º trimestre
Companhia revisa para cima projeção para o ano
Companhia revisa para cima projeção para o ano
Valor das operações já aprovadas este ano é 32% superior ao de todo o ano de 2023 e corresponde a 16% do total de 30 anos de apoio do banco de fomento ao segmento
A multinacional de capital brasileiro Eurofarma é a primeira farmacêutica latina na DTA – Digital Therapeutics Alliance. A entidade, sem fins lucrativos, tem como objetivo apoiar o desenvolvimento de soluções terapêuticas digitais e facilitar a transformação do sistema de saúde global.
“Este é um passo importante para nós, pois nos aproxima das principais empresas de terapia digital do mundo, possibilitando identificar oportunidades de parceria e negócios que beneficiem os pacientes na América Latina”, afirma Érica de Menezes, head de Corporate Venture da farmacêutica.
A recente edição do programa de inovação aberta Linna chega a um marco importante com a conclusão da fase de pilotos, realizada de novembro de 2023 a junho de 2024. Desenvolvida pela empresa farmacêutica Libbs, que atua há mais de 65 anos na fabricação de produtos para o setor, a iniciativa promoveu dois projetos piloto com as startups Diwe e Nanobiocell, com o intuito de solucionar alguns dos principais desafios da organização.
Já a Nanobiocell foi escolhida para melhorar a adesão ao tratamento e o conforto dos pacientes por meio de medicamentos que dissolvem rapidamente na boca. Apesar dos avanços e do potencial demonstrado pela solução ao longo de duas fases piloto, a farmacêutica decidiu não seguir com o projeto, que estava em fase muito inicial e cujo tempo de teste inicialmente proposto não seria suficiente para atingir os objetivos desejados. Ainda assim, a Nanobiocell avalia sua participação no programa de forma bastante positiva, destacando uma série de aprendizados e oportunidades geradas a partir da iniciativa.
Em relatório divulgado na última quarta-feira, dia 17, o banco JP Morgan manteve sua análise sobre o crescimento do setor farmacêutico. Para a instituição financeira, o ritmo do avanço deve seguir o mesmo, ainda na primeira metade da casa dos dois dígitos. As informações são do Investing.Com.
Joseph Giordano, analista responsável por estudar os dados cedidos pelo Sindusfarma, aponta que o mercado seguirá “resiliente”. “Olhando as tendências trimestrais, o mercado cresceu no 2T24 10% em sell-in e 12% em sell-out, alinhado ao ritmo de crescimento esperado da indústria, que gira em torno de 10%”, afirma.
Dentre as indicações feitas pela empresa se destacam a RD Saúde (RADL3) e a Hypera Pharma (HYPE3). Por outro lado, a companhia aconselha que os investidores evitem os papéis da Blau Farmacêutica (BLAU3) e Viveo (VVEO3), considerados underweight (abaixo do esperado), e das Farmácias Pague Menos (PGMN3), de avaliação neutra.
A Biomm S/A, que teve a sua fábrica de insulina inaugurada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no último dia 26 de abril, já deu início à produção dos primeiros lotes comerciais. Através de sua Assessoria de Imprensa, o laboratório, localizado em Nova Lima (MG), diz que seu produto, o Glargilin é um biossimilar da insulina glargina usado para tratamento de diabetes tipos 1 e 2.
“É aplicado apenas uma vez ao dia e tem duração de até 24 horas, favorecendo um estilo de vida mais flexível aos pacientes, que não precisam ter as refeições diárias em horários pré-estabelecidos, seguindo uma rotina rígida. A medicação também é eficaz na redução dos quadros de hipoglicemia”, informou em nota enviada ao Vitória News.
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