Os bastidores do sucesso de Karla Felmanas, VP da Cimed
As estratégias por trás do Carmed Fini e sua rotina na farmacêutica, que faturou R$ 3 bilhões em 2023
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Após 25 anos de negociação, a aprovação histórica do acordo sobre propriedade intelectual marca um novo capítulo no combate à biopirataria no mundo. O tratado, assinado por mais de 190 países na Organização das Nações Unidas (ONU) no último dia 24, torna obrigatório que toda e qualquer indústria declare a origem de recursos envolvidos no trabalho para registro de uma patente.
Nesse sentido, o tratado coíbe a exploração de recursos genéticos e de conhecimentos tradicionais dos povos indígenas de forma ilegal, por exemplo. Para Andrey Corrêa, secretário executivo do Conselho de Combate à Pirataria e aos Delitos contra a Propriedade Intelectual (CNCP), a assinatura do acordo dá início a uma nova fase na comercialização de recursos naturais e deve ajudar a evitar a ocorrência de fraudes. Ele participou dia 24 da live “Os prejuízos do mercado ilícito na economia no país”, em mais uma edição do Caminhos do Brasil, iniciativa dos jornais Valor e “O Globo” e da Rádio CBN, com o patrocínio do Sistema Comércio, através da CNC, do Sesc, do Senac e de suas federações.
A RD Saúde, dona das marcas Raia e Drogasil, opera 130 farmácias no Estado. Dos 1.800 funcionários que atuam na região, 116 estão em situações críticas. “Desde o começo da tragédia começamos a trabalhar para cuidar dos nossos funcionários”, disse Marcílio Pousada, CEO da companhia, premiado na categoria ‘Comércio’.
O executivo também ressaltou iniciativas da companhia para a comunidade de maneira geral, como o envio de kits de higiene pessoal, direcionamento do troco solidário do país inteiro para o RS, além do trabalho conjunto com o movimento de combate à fome Ação Cidadania. “Agora é se preparar para reconstruir, abrir novos negócios e poder atender a população da melhor maneira possível”, pontuou.
Isabella Wanderley, CEO da Novo Nordisk Brasil, ganhadora na categoria ‘Saúde’, reforçou que a crise no Rio Grande do Sul deve ser enfrentada por todo o país. Além do suporte aos funcionários que atuam na região, a farmacêutica de origem dinamarquesa doou medicamentos e se colocou à disposição dos governos municipal e estadual para produção e entrega de inulinas.
“Também estamos fazendo uma doação em dinheiro para que o Estado possa se recuperar”, afirmou Wanderley.
Especialistas ouvidos pelo Valor explicam que a ostarina age na massa muscular e no desempenho do atleta. Segundo Alex Meller, urologista e professor na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a ostarina é uma proteína que modula o receptor de andrógeno que, no caso, é a testosterona.
“Você tem o receptor de andrógeno espalhado no corpo inteiro e esses receptores ficam ali aguardando o estímulo da testosterona”, explica. A sinalização desse receptor, descreve Meller, depende da onde ele está no organismo.
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Após pressão de Arthur Lira e medo de CPI, empresas de saúde concordam em não vão romper contratos de forma unilateral
he analysis of figures from NHS England and the Department of Health and Social Care, the first of its kind by the BGMA, reveal the extent of drug scarcity across the country. The Nuffield Trust think-tank recently warned that shortages had become a “new normal”.
The shortfalls come as drug shortages reach new highs across Europe and a 10-year peak in the US.
The causes vary for each drug but manufacturers warn that prices for off-patent, generic medicines, which represent the majority of drugs used globally, are too low to make them attractive to make. This is partly because of a squeeze on pricing from manufacturers in Asia and from procurement practices.
Brexit has “exacerbated” the problem in the UK by increasing checks on imports and leading companies to exclude the country from their supply chains, according to the Nuffield Trust.
US group hopes EyeBio will refill its pipeline with treatments targeting causes of blindness
Em acordo com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) e a Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) se comprometeram a suspender cancelamentos de contratos de convênios médicos das principais operadoras do País. Representantes de Amil, Unimed e Bradesco Saúde participaram da reunião. Como mostrou o Estadão na semana passada, as três companhias são alvo de investigações do MP do Estado de São Paulo por causa do alto número de beneficiários com autismo que tiveram contrato rescindido. O deputado Duarte Jr. (PSB-MA), relator da Lei dos Planos, disse que a suspensão dos cancelamentos vale para todos os beneficiários. Logo após o anúncio, porém, os termos do acordo ainda eram desencontrados.
Número de reclamações feitas à ANS cresce 126% entre 2022 e 2023 e clientes relatam aumentos ‘abusivos’ de planos coletivos; operadoras dizem que reajustes são necessários para garantir sustentabilidade dos contratos
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), vai se reunir no próxima semana com representantes de órgãos de defesa do consumidor para discutir o cancelamento unilateral de planos de saúde pelas operadoras. A conversa é tida como a última oitiva dos setores envolvidos na discussão antes de levar ao plenário da Casa o projeto de lei (PL) que altera as regras de funcionamento dos planos.
Lira afirmou a parlamentares que colocará o PL na ordem do dia da Câmara após a reunião com as entidades de defesa do consumidor. A expectativa é que o texto, sob relatoria do deputado federal Duarte Júnior (PSB-MA), seja votado na semana que vem ou na segunda semana de junho.