Farmacêutica é multada em mais de R$ 13 milhões por preços acima do limite governamental

A Blau Farmacêutica S.A. foi multada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) em R$ 13.067.441,04 por vender medicamentos a preços superiores ao Preço Máximo de Venda ao Governo (PMVG). A decisão consta da edição de hoje (15.04) do Diário Oficial da União, vem após a conclusão de um processo administrativo que investigou a infração.

A penalidade imposta reflete o descumprimento das normativas estabelecidas pela CMED, incluindo as Orientações Interpretativas CMED nºs 01 e 02 de 2006, a Resolução CMED nº 03 de 2011 e a Resolução CMED nº 02 de 2018. Estas regras definem os limites de preços que as farmacêuticas podem cobrar do governo, visando assegurar que os medicamentos sejam oferecidos a preços justos e acessíveis.

A multa aplicada destaca a importância da adesão às regulamentações do mercado de medicamentos e serve como um lembrete rigoroso às empresas do setor sobre as consequências de práticas de preços não conformes.

Cimed cria ação com humoristas para promover educação sobre vitaminas

A Cimed tem buscado novas formas de realizar estratégias de comunicação para incentivar a saúde e promover a marca Lavitan. Desta vez, a empresa levou os humoristas Eduardo Sterblitch e Diogo Defante para uma brincadeira durante o Domingão com Huck, onde eles se enfrentaram numa batalha com o intuito de trazer a mensagem da luta contra as gripes de inverno, com aposta como forma de prevenção, repondo vitaminas e minerais importantes para a imunidade.

A proximidade do inverno, quando gripes e resfriados se tornam mais comuns, é um dos principais pontos de atenção da campanha, que faz parte da promoção “Saúde em Dobro”, onde todos os consumidores que comprarem o produto da linha, entre os dias 15 e 16 de abril, levam, automaticamente, a segunda unidade sem custo.

No Brasil, 98% da população brasileira não consome a quantidade de nutrientes necessários por dia, de acordo com estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Com a correria do dia a dia nem sempre é possível consumir todas as vitaminas que precisamos, então o suplemento vem como uma solução para suprir a demanda diária desses nutrientes de forma simples, rápida e acessível”, explica João Adibe Marques, presidente da Cimed.

Benefícios são desafio para princípio da neutralidade

No grupo do tratamento diferenciado, por exemplo, a emenda estabelece reduções de 30%, 60% ou 100% do IBS e da CBS. Entre os itens com redução de 60%, que precisam ser regulamentados, há, além de “alimentos destinados ao consumo humano”, serviços de educação, saúde, produções artísticas e “produtos de higiene pessoal e limpeza, majoritariamente consumidos por famílias de baixa renda”. Na redução de 100% estão, entre outros, dispositivos médicos e dispositivos de acessibilidade para pessoas com deficiência, além de medicamentos.

Tarcísio quer reestruturar fundações que lidam com menor infrator, remédio popular e TV Cultura

Após quase ser extinta durante o governo João Doria, então no PSDB, a Furp também deve passar por mudanças. O laboratório farmacêutico do governo de São Paulo foi criado em 1968 e produz medicamentos para hospitais, entidades filantrópicas e secretarias municipais e estaduais de saúde.

O governador manifestou intenção de privatizar a entidade em jantar com deputados estaduais no início do mês, conforme a revista Veja. Ao Estadão, parlamentares confirmaram que Tarcísio sinalizou mudanças na instituição, mas que o modelo ainda está em estudo. O orçamento do órgão, que é subordinado à Secretaria de Estado da Saúde, é de R$ 207 milhões neste ano.

Quando propôs o fim da Furp em 2020 como parte de um ajuste fiscal, Doria justificou que a instituição não produz medicamentos exclusivos e que a demanda poderia ser suprida pelo mercado privado. O plano do governador era vender os imóveis utilizados pela fundação ou destiná-los a outra finalidade. São duas fábricas, localizadas em Guarulhos e em Américo Brasiliense. A proposta não foi adiante porque os deputados estaduais retiraram a Furp do texto final aprovado pela Alesp.Administração estadual quer que iniciativa privada assuma gestão da Fundação Casa .

Indústria farmacêutica investe R$ 245 milhões em energia limpa

A indústria farmacêutica Novo Nordisk reservará um investimento de R$ 245 milhões para projetos com foco em energia limpa.

O acordo com a Elétron Energy prevê o financiamento de um parque solar no norte do estado de Minas Gerais.

A planta contará com 93 mil placas solares. As empresas estimam uma produção de 138 mil MWh por ano e uma redução de 46 mil toneladas na emissão de CO2 no mesmo período.

O modelo de negócio adotado pela Novo Nordisk vem se tornando cada vez mais comum na indústria farmacêutica. Recentemente, o Aché anunciou uma parceria com a Atiaia Renováveis para a produção de energia renovável.

Mercado farmacêutico na América Latina divide olhar para dois países

Dois países dividirão as atenções do mercado farmacêutico na América Latina, segundo projeções da Statista até 2026. E uma rede de farmácias do nosso país deve ser a menina dos olhos do setor.

A consultoria traçou uma comparação entre o valor de mercado do varejo farmacêutico obtido em 2021 e a previsão para daqui a dois anos, com base nas análises dos balanços anuais de cada rede.

A RDsaúde, nova marca da RaiaDrogasil e proprietária das bandeiras Raia e Drogasil, alcançou US$ 3,5 bilhões (R$ 19,2 bi), mas essas cifras devem crescer 57% até 2026 – para US$ 5,5 bilhões (R$ 30,2 bi).

O crescimento tende a ser bem superior ao das Farmacias Guadalajara, segunda maior rede do mercado farmacêutico na América Latina. O avanço previsto é de 37,5% – de US$ 3,2 bi (R$ 17,6 bi) para US$ 4,4 bilhões (R$ 24,2 bi).

Brasil propõe aliança global para ampliar acesso a medicamentos

Com o objetivo de facilitar o acesso a medicamentos e vacinas, o Brasil apresentou uma proposta durante as reuniões do Grupo de Trabalho de Saúde do G20 – grupo que reúne os 19 países mais ricos do mundo, a União Europeia e a União Africana. As informações são do gov.br.

A proposta é que os países membros unam forças para descentralizar a produção de medicamentos, o que diminuiria a dependência de apenas alguns players e eventuais faltas de itens essenciais.

A inspiração partiu de um momento-chave na história recente do mundo, a pandemia da Covid-19. Na ocasião, muitos países se viram de mãos atadas pelas dificuldades de negociar mais insumos e medicamentos internacionalmente.