Vai mudar? Jogadores do Cruzeiro surgem com ‘novo patrocínio’ em camisa de 2024

Gerida pelo bilionário João Adibe, a farmacêutica patrocina o Cruzeiro desde outubro de 2022. O vínculo entre a empresa e o clube é válido até o fim de 2026. Além de patrocinar o time profissional masculino, a Cimed estampa os uniformes de base e da equipe feminina da Raposa.

Lançada nessa terça-feira (5), a nova camisa celeste faz alusão às conquistas do Campeonato Mineiro e da Supercopa Libertadores de 1992, além da Copa Ouro e da Copa Master da Supercopa, conquistadas em 1995. O uniforme traz estrelas estampadas no tecido em outro tom de azul e as cinco estrelas na cor branca.

A história do remédio que revolucionou tratamento da dor

Foi um marco científico. O ácido acetilsalicílico, popularmente conhecido pela marca comercial Aspirina, é considerado o medicamento que inaugurou a indústria farmacêutica.

Trata-se do primeiro fármaco a ser sintetizado em laboratório, ou seja, que não pode ser encontrado em sua forma final na natureza.

Seu registro de patente foi realizado pela empresa Bayer em 6 de março de 1899, em Berlim, na Alemanha. Era o começo de uma história de sucesso, que mudaria a maneira como a humanidade lida com a dor.

Evento pós-Davos debate desafios e oportunidades da IA

Adriana Lima, gerente de sustentabilidade e responsabilidade social na Roche Farma Brasil, e Patricia Byington, gerente de sustentabilidade da Novo Nordisk no Brasil, falaram sobre o papel da iniciativa privada e da importância de parcerias com startups sociais como a SAS Brasil.

“Não basta ter inovação na medicina se não conseguirmos levá-la para quem precisa. Daí o estabelecimento dessa parceria, que nos ajuda a chegar até populações vulneráveis”, explicou Lima.

No caso de doenças crônicas graves como o diabetes, o tratamento deve ir “muito além do medicamento”, incluindo diagnóstico apropriado e cuidado integral, afirmou Byington.

Elemento relevante na ampliação do atendimento a populações vulneráveis é a telemedicina, que ganhou força com a pandemia.

Fiocruz conversa com Takeda sobre transferência de tecnologia para fabricar Qdenga

O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos da Fiocruz teve conversas iniciais com a farmacêutica Takeda para que a tecnologia da vacina Qdenga seja transferida e o imunizante seja produzido no Brasil. Com a produção brasileira, seria possível ampliar a vacinação contra a dengue para outras faixas etárias.

A Qdenga está sendo usada no SUS (Sistema Único de Saúde) para imunização de jovens de 10 a 14 anos localizados em municípios com alta transmissão de dengue e incidência do sorotipo 2. Uma vacinação contra a dengue para outras faixas etárias esbarra no número limitado de doses disponibilizadas pela fabricante.

Kayoah cria nova categoria para o varejo farmacêutico

O varejo farmacêutico ganha uma linha de OTC com conceito Medical Grade e potencial para criar uma nova categoria com foco no tratamento de pele. Trata-se da Kayoah, marca desenvolvida pelo tradicional Laboratório Luniz, que conta com 27 anos de atuação. A companhia tem sede em Ribeirão Preto (SP) e é pioneira no mercado de tecnologia e inovação em cuidados dérmicos.

Composta por 12 produtos, a linha Kayoah será lançada em março, com participação prevista em diversos eventos do varejo farmacêutico no primeiro semestre. Até o mês de maio deverá chegar às gôndolas do grande varejo farmacêutico e nas plataformas de e-commerces, como opção de tratamento médico isento de prescrição para o consumidor que busca soluções eficazes voltadas à regeneração da pele, cicatrização, queimaduras e psoríase.

“Essa mudança de perspectiva abre portas para uma nova era de tratamento com a pele nas farmácias, com foco em saúde e melhora da qualidade de vida. Estudos mostraram que o consumidor com condições de pele como úlceras diabéticas, psoríase e lesões cutâneas buscam esses produtos por necessidade médica e de saúde, não apenas por estética”, explica Mônica Gomes, CEO da enter/VAREJO, consultoria responsável pela entrada da marca nas farmácias.

CEO da Bayer nega separação de negócios “no futuro próximo”

O CEO da Bayer, Bill Anderson, vive um momento delicado no comando da farmacêutica. Endividada após a aquisição problemática da Monsanto, a multinacional sofre pressão dos investidores para dividir sua atuação em três negócios. As informações são do Pipeline do Valor Econômico.

A visão dos investidores é de que, com as atuações no mercado farmacêutico, em saúde do consumidor e no agronegócio desmembradas, seria mais fácil negociar divisões pouco produtivas.

Mas apesar de a solução parecer simples, Anderson afirma que ela não será utilizada no curto prazo. “No curto prazo, a nossa resposta é ‘agora não’, o que não deve ser interpretado como nunca”, afirma.