‘Bitcoin é opção para diversificar o portfólio’
CEO do Mercado Bitcoin diz que a aprovação do ETF nos EUA trouxe para o bitcoin os investidores institucionais
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Depois de recuar em 2023, formação bruta de capital fixo vai se recuperar neste ano, mas sem assegurar a reversão do quadro de baixo investimento no País
Valor teve acesso a resumo executivo encaminhado ao Conselho de Administração da Petrobras pela área técnica da diretoria de Finanças
Eli Lilly’s donanemab was expected to be approved this month, but the agency has decided to convene a panel of independent experts to evaluate the drug’s safety and efficacy.
Uma investigação no bioma amazônico, que começou ainda em 2021, levou o Aché Laboratórios a aprovar no ano passado dois projetos para o desenvolvimento de novos medicamentos: um para o tratamento de psoríase e o outro, para doenças metabólicas.
Ambos foram selecionados a partir de parcerias com universidades e startups, e fazem parte do programa Bioprospera, iniciativa que é um dos braços de inovação aberta da companhia, atualmente com nove projetos no pipeline. Ainda em fase inicial de pesquisa, os potenciais novos remédios refletem o esforço da farmacêutica para apostar em oportunidades que a biodiversidade brasileira pode trazer, relata Édson Bernes, diretor de Inovação da empresa.
O principal desafio do Aché é gerar inovação em uma indústria que requer tempo – tanto no desenvolvimento das pesquisas quanto nos testes de qualidade, eficácia e segurança. “Muitas provações são necessárias para atestar a eficácia e segurança dos produtos, além da escalabilidade para a área fabril. Tudo isso leva muita ciência e muito tempo. São ciclos mínimos de quatro ou cinco anos, quando falamos de produtos similares ou genéricos. É o período de tempo mais curto com o qual lidamos hoje”, relata Bernes.
Em hospitais e laboratórios particulares de São Paulo quase já não é mais possível encontrar vacina contra a dengue. Após procurados, ao menos três grupos da capital paulista afirmaram que a quantidade de vacinas disponível é limitada.
Segundo a Takeda, fabricante da Qdenga, imunizante contra a dengue aprovado pela Anvisa, serão priorizados apenas os pedidos de vacina vindos do Ministério da Saúde.
O objetivo da decisão, de acordo com a farmacêutica, é promover acesso ao imunizante contra a dengue de forma integral e gratuita, prezando as demandas do PNI (Plano Nacional de Imunização). A empresa ainda disse estar comprometida na busca por parcerias com laboratórios públicos para aumentar a produção vacinal.
Embora o consumo excessivo de café seja visto com maus olhos, diversos estudos têm demonstrado que há uma correlação benéfica entre a ingestão da bebida e a redução de risco de diabetes tipo 2.
De acordo com uma das pesquisas mais recentes, feita pelo periódico BMJ, ingerir um alto índice de cafeína que equivale de três a cinco xícaras diárias sem açúcar pode reduzir o nível de gordura, além de prevenir a diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares.
Os pesquisadores chegaram a essa conclusão após analisarem duas variantes genéticas comuns dos genes CYP1A2 e AHR (associados à velocidade do metabolismo da cafeína no corpo) em quase 10 mil pessoas que participaram de seis estudos de longo prazo.
Já um estudo publicado em 2021 afirma que pessoas que tomam de três a quatro xícaras de café por dia têm um risco 25% menor de desenvolver a doença em comparação às pessoas que tomam pouco ou nenhum café. A probabilidade de desenvolver diabetes diminui em cerca de 6% para cada xícara de café consumida diariamente, mas somente até cerca de seis xícaras.
A Novo Nordisk, fabricante dinamarquesa de Ozempic e Wegovy, viu suas ações atingirem a máxima histórica nesta quinta (7) após ter anunciado avanço nos testes de um novo medicamento para perda de peso.
Os papéis subiram 8%, levando o valor de mercado da empresa para US$ 566 bilhões (R$ 2,79 trilhões), à frente de Tesla e Visa, segundo números citados pela agência Reuters.
A dinamarquesa segue atrás da principal competidora, a americana Eli Lilly, fabricante do Mounjaro, que soma valor de mercado de US$ 741 bilhões.
A empresa chegou a abrir de 30% a 40% das novas unidades na região entre 2017 e 2019, segundo dados de balanço, mas a fatia se reduziu. Em 2022, 10% das inaugurações ocorreram no Estado, e a ideia é acelerar esse percentual.
Foram 26 inaugurações no Estado paulista em 2022, e houve uma retomada em 2023, para 63. Para este ano, esse número deve ficar na faixa de 60 a 70, disse o CEO, Marcílio Pousada. Se chegar nos 70, será até 25% das aberturas. Estão previstas de 280 a 300 inaugurações em todo o país neste ano.
“Expansões têm caráter cíclico, a gente faz lojas e depois para e espera, para respirar, esperar amadurecer. Em São Paulo deixamos assim, e aí respiramos muito, então, estamos voltando”, disse em teleconferência ontem Eugenio De Zagottis, vice-presidente de relações com investidores e novos negócios.
A percepção no mercado é que há espaço para aceleração maior da rede em certas cidades do Estado – mesmo sendo uma região com grande quantidade de lojas – e que isso ficou em segundo plano, pelo foco maior da cadeia no Sul, Nordeste e Centro-Oeste.
Não se trata de sair abrindo de forma “desenfreada”, dizem os executivos, mas parte de um ajuste interno. O grupo também nega ser uma reação a um aumento da rivalidade local, e continua a ver um ambiente de redes menores, de 30 a 40 lojas, com dificuldades financeiras no país, algo que cresceu após a alta na taxa Selic.
“São Paulo é um mercado excepcional para a gente, mas para o resto é a Sibéria. Os outros se perdem porque é uma competição com os dois maiores do país. E nós dois estamos jogando em casa”, diz Zagottis. Apesar disso, há movimentos recentes de grande grupos. A Farmácias Nissei, do Paraná, após financiamento do Farallon Capital fechado em 2023, vai focar aberturas em 2024 no Estado.
Nova logomarca e embalagem refletem modernização e forte pilar estratégico de expansão da marca; projeção da companhia é faturar R$ 1,38 bi em 2024
Em um amplo movimento estratégico visando alcançar a terceira posição no mercado farmacêutico de genéricos até 2028, a Germed, laboratório farmacêutico do Grupo NC, (que também tem como empresas pertencentes EMS, Legrand e Novamed) anunciou o reposicionamento de marca, tendo como um dos principais pilares, a ampliação do seu portfólio. Além disso, o grupo que ocupa o ranking das 20 maiores farmacêuticas brasileiras, segundo levantamento da Abradilan (Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos), tem projeção de faturamento de R$ 1,38 bi em 2024.
Para a ação de rebranding, até o final do ano, serão investidos R$ 3,5 milhões em campanha online, em materiais de merchandising e no projeto de desenvolvimento da nova logomarca, identidade visual e verbal com o objetivo de modernizar e tornar a marca mais jovem, leve e próxima, com fácil reconhecimento nos canais de venda.