Bolsas da Ásia ficam mistas na espera por dados dos EUA

O índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 0,40% para 16.621,13 pontos. Os ganhos nos setores imobiliário e tecnológico compensaram as perdas nas ações ligadas à saúde e a veículos elétricos. A Hansoh Pharma liderou as perdas, caindo 11% depois que a empresa biofarmacêutica britânica GSK concordou em pagar até US$ 1,7 bilhão por um acordo de licenciamento. A Li Auto caiu 4,9% e a Geely Automobile caíram 0,6%.

Hypera Pharma patrocina bolsas-auxílio para universitários de baixa renda

Projeto engloba ainda mentorias com colaboradores para aumentar as possibilidades de entrada no mercado de trabalho

Neste ano, o Instituto Semear disponibilizou mais de 200 bolsas-auxílio a universitários de baixa renda para auxiliar nos custos de moradia, transporte e alimentação de graduandos de instituições públicas e privadas do estado de São Paulo. A Hypera Pharma, uma das maiores empresas farmacêuticas do país, é uma das apoiadoras do projeto e, além do patrocínio de 10 bolsas-auxílio, participa do programa de mentoria de colaboradores aos estudantes.

“Ao participarmos da formação e a empregabilidade desses jovens universitários, contribuímos para tornar o acesso ao ensino superior e ao mercado de trabalho mais democrático e, consequentemente, transformar a nossa sociedade de forma positiva”, destaca Maurício Christovam, diretor executivo de Gente&Gestão da Hypera Pharma.

Indústria farmacêutica investe R$ 11,3 mi em operação logística

Indústria farmacêutica líder no ranking setorial, a EMS está investindo mais de R$ 11,3 milhões em tecnologia de automatização logística e ampliação de infraestrutura.

O objetivo é aumentar em 30% a sua capacidade de expedição, chegando a 100 milhões de unidades de medicamentos expedidas mensalmente. Os aportes estão sendo destinados para a Snellog, operador logístico próprio e dedicado da companhia, com sede em Jaguariúna (SP).

Situada na Região Metropolitana de Campinas, a cidade do interior paulista é ponto de partida dos produtos que abastecem mais de 95% dos pontos de venda no Brasil e que também são exportados para 55 países, espalhados pela Europa, América Latina, África, Ásia e Oriente Médio.

“A iniciativa colabora para que a empresa mantenha a qualidade e pontualidade nas entregas, ao mesmo tempo em que diversifica e amplia o volume de seus negócios. Essa é mais uma frente de investimentos que permite que a EMS consolide o seu potencial competitivo e a liderança do setor, levando saúde e bem-estar para a população de todo o país”, destaca Marcelo Zambom, diretor de logística da Snellog.

EMS investe R$ 11,3 milhões para aumentar em 30% a capacidade de expedição de medicamentos para todo o Brasil

A EMS está investindo mais de R$ 11,3 milhões em tecnologia de automatização logística e ampliação de infraestrutura para alavancar em 30% a sua capacidade de expedição – chegando a 100 milhões de unidades de medicamentos expedidas mensalmente.

Os aportes estão sendo destinados à Snellog, Operador Logístico próprio e dedicado da companhia, com sede em Jaguariúna (SP), ponto de partida dos produtos que abastecem mais de 95% dos pontos de venda no Brasil e que também são exportados para 55 países entre Europa, América Latina, África, Ásia e Oriente Médio.

Empresas rumam para fim de ciclo de desalavancagem

O Brasil viveu em 2023, com a forte crise de crédito, a fase final do segundo maior ciclo de desalavancagem corporativa nos últimos 15 anos. A conclusão é de relatório da JGP, que vê o início do processo em 2021, com o acentuado ciclo de aperto monetário que elevou a Selic de 2% a 13,75% em agosto de 2022. Dados do Banco Central mostram que a relação entre o saldo de crédito bancário para empresas caiu de 23,4% do Produto Interno Bruto (PIB) em dezembro de 2020 para 20,6% em outubro deste ano. É o menor patamar desde março de 2020. Parte da necessidade de financiamento foi suprida pelas emissões no mercado de capitais, e especialistas dizem que o pior do aperto já passou, mas 2024 não será livre de surpresas: terá ajustes em empresas que não adequaram seus balanços e podem representar mais riscos de prejuízos a seus credores.

Programa de ajuda à indústria deve atrasar

Mencionado pelo governo federal pela primeira vez em maio e aguardado com ansiedade pela indústria, o mecanismo de depreciação superacelerada dificilmente será anunciado de maneira oficial neste ano. Os ministérios do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) e da Fazenda vêm enfrentando grandes dificuldades para encontrar nesta reta final de 2023 os recursos necessários para o programa, apurou o Valor. Com isso, uma possível implantação do instrumento em 2024 também deverá atrasar.

A depreciação acelerada é um mecanismo que permite que indústrias deduzam, por um período de até 25 anos, investimentos realizados em máquinas e equipamentos do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O objetivo é modernizar o próprio parque fabril. Conforme divulgado ontem pela Receita, as renúncias do atual modelo de depreciação acelerada de bens de capital somam R$ 2,06 bilhões até novembro deste ano.