Qual é o futuro dos planos de saúde privados?
Parte dos planos está no vermelho, outro grupo está mal e mal se aguentando e apenas umas poucas operadoras apresentam resultados positivos
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Pressão alta, aquela barriga maior que deveria, colesterol alterado e glicose sobrando porque o corpo não está absorvendo direito são alguns dos alertas de que você pode ter uma doença pouco conhecida, mas que atinge a cada dia mais brasileiros: a síndrome metabólica.
Reconhecido internacionalmente por entidades médicas e de saúde, este distúrbio age de forma silenciosa e é capaz de dobrar os riscos de morte gerais, além de triplicar a mortalidade por problemas cardiovasculares no comparativo com quem não têm o problema.
Também conhecida como síndrome x, síndrome de raven e síndrome da resistência à insulina, esse conjunto de alterações foi identificado nos anos 1980 e altera o metabolismo e a parte hormonal. Está diretamente conectada ao acúmulo de gordura no centro do corpo e à resistência à insulina.
A saúde voltou a ser líder isolada do ranking de preocupações dos brasileiros entre as áreas que são consideradas sob responsabilidade do governo federal. O setor é o principal problema do país para 23% dos eleitores.
A FDA, a agência americana que regulamenta remédios e alimentos, aprovou nesta sexta-feira (8) a primeira terapia de edição genética a ser utilizada em seres humanos para a anemia falciforme, uma doença debilitante do sangue causada por um único gene mutado.
A agência também aprovou um segundo tratamento utilizando terapia genética convencional para a anemia falciforme, que não utiliza edição genética.
Para os 100 mil americanos com a doença, a maioria deles negros, as aprovações oferecem esperança de finalmente viver sem uma aflição que causa dor excruciante, danos aos órgãos e derrames.
Embora os pacientes, suas famílias e seus médicos recebam as aprovações da FDA com satisfação, obter qualquer um dos tratamentos será difícil e caro.
Os idosos são uma das populações que mais crescem entre os usuários de cannabis nos Estados Unidos. Enquanto alguns usam maconha há décadas, estudos sugerem que outros estão recorrendo à droga pela primeira vez para dormir melhor, aliviar dor ou tratar ansiedade —especialmente quando os medicamentos prescritos, que muitas vezes têm efeitos colaterais indesejados, não funcionam como pretendido.
Em 2007, apenas cerca de 0,4% das pessoas com 65 anos ou mais nos EUA relataram ter usado cannabis no ano anterior, de acordo com a Pesquisa Nacional sobre Uso de Drogas e Saúde. Esse número subiu para quase 3% até 2016. Em 2022, estava em mais de 8%.
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