União Química incorpora Inovat para otimizar recursos

A farmacêutica recebeu a confirmação de sua Classificação de Rating de Longo Prazo ‘AA(bra)’ pela Fitch Ratings. A União Química planeja um crescimento de volume de vendas de 2% a 4% entre 2023 e 2025, com expectativa de receita crescente. Além disso, a empresa manterá investimentos médios anuais entre R$ 100 milhões e R$ 150 milhões, com dividendos representando 25% do lucro líquido.
Crescimento do volume de vendas de 2% a 4% entre 2023 e 2025.

Crescimento da receita de 10% em 2023 e 7% em 2024 e 2025.

Investimentos médios anuais entre BRL100 milhões e BRL150 milhões de 2023 a 2025

Dividendos de 25% do lucro líquido.

Embora a classificação da União Química seja ‘AA(bra)’, é importante notar que a empresa enfrenta competição em um mercado farmacêutico altamente fragmentado. No entanto, sua gestão prudente e histórico sólido de geração de caixa operacional sustentam sua posição competitiva.

A expectativa da Fitch é que a companhia alongue o perfil de sua dívida. Em 30 de junho de 2023, a dívida consistia principalmente de debêntures (30%), linhas de capital de giro (33%), Resolução 4131 em dólar (19%) e swap para real (6%).

190 mil pessoas que sabem ter HIV não fazem tratamento

Das 731 mil pessoas diagnosticadas e atualmente em tratamento, 95% não têm a detecção da carga viral. Isso significa que, por meio do tratamento, essas pessoas conseguiram atingir um estado em que o vírus se torna indetectável e, portanto, não transmissível.

“São pessoas [que não fazem o tratamento] que não conseguem chegar no sistema, não porque não tenha o serviço de saúde para quem precisa, mas porque são jovens gays, trans, profissionais do sexo, mulheres sem informações, negras, jovens, pardas, periféricas que esse acesso não é facilitado”, disse.

Raça é fator que interfere acesso à saúde, dizem estudos

O acesso à saúde no Brasil, mesmo que seja um direito universal segundo a Constituição do país, ainda não é igualitário para grupos historicamente marginalizados, como a população negra. A constatação é baseada em diferentes estudos feitos no Brasil, mas é uma realidade também observada em outros países, constatam pesquisadores.

Uma dessas pesquisas nacionais mais recentes e divulgada neste ano foi realizada pelo AfroCebrap, braço do Cebrap (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento) voltada a estudos centrados na temática racial. Em 2021, os pesquisadores da instituição coletaram dados por meio de questionário em três grandes cidades brasileiras: São Paulo, Salvador e Porto Alegre. A ideia era entender como se enc