Por que as drogarias americanas estão fechando as portas

Em uma época diferente, a drogaria da esquina era o modelo de conveniência, o lugar não só para aviar receitas médicas, mas também para comprar lanches, cartões de aniversário e produtos básicos para a casa. Na década de 1990 e no início dos anos 2000, a CVS e a Walgreens começaram a criar raízes em todo o país, superando as independentes. Hoje, as duas maiores redes de farmácias do país têm mais de 9.000 e 8.700 estabelecimentos, respectivamente, e um total de US$ 455,2 bilhões em vendas em 2022.

Mas agora os consumidores têm mais opções, dizem os analistas, muitas das quais são mais baratas e mais convenientes. Eles também estão mais cautelosos, pois a inflação – que atingiu o maior nível em 40 anos em 2022 e continua elevada – pesa sobre os gastos discricionários.

“Agora temos empresas que se mudaram para cá, como a Dollar General; temos a expansão dos supermercados; e o Walmart como mais um destino em muitas dessas áreas. Portanto, isso realmente eliminou parte do comércio dessas lojas”, disse Saunders.

E o fato de colocar mais mercadorias atrás de barreiras de plexiglass para desencorajar o roubo e a violência deu um ar distópico a alguns locais. As vendas na frente da loja da Rite Aid caíram 4,4% no último trimestre. A CVS registrou um declínio de quase 2% nas vendas.

Enquanto isso, gigantes do varejo, como a Amazon e o Walmart, aumentaram suas ofertas de farmácias e tratamentos médicos e, normalmente, oferecem preços mais competitivos em itens domésticos essenciais, como pasta de dente, papel toalha e sabão em pó.

Arábia Saudita está de olho na indústria farmacêutica do Brasil, diz diplomata à CNN

O diplomata e representante do Ministério de Investimentos da Arábia Saudita, Abdulrahman T. Bakir, disse em uma entrevista à CNN que o país está estudando fortes investimentos na indústria farmacêutica brasileira.

“O Brasil é um dos países mais avançados em produtos farmacêuticos, e a Arábia Saudita desenvolve novas tecnologias e vem desenvolvendo inovações farmacêuticas. É definitivamente um elemento que estamos procurando e também para adicionar no nosso radar, junto a investimento a cuidados à saúde”, revelou a autoridade saudita.
Segundo ele, o Brasil tem instalações muito boas, hospitais de última geração e médicos qualificados. Para o diplomata, o ecossistema de saúde brasileiro é bastante forte e a Arábia Saudita está procurando fazer parcerias diferentes com unidades de saúde no país.

Questionado sobre valores e quais empresas poderiam estar envolvidos, Bakir explicou que o país ainda está realizando estudos e conversando com empresários, mas que ainda não há nada fechado.

Em julho deste ano, desembarcou em São Paulo a maior comitiva saudita da história, com cerca de 100 membros do governo, empresários e gestores de fundos. Em reuniões com representantes de vários setores da economia brasileira, Paulo Moll, da Rede D’Or, estava presente em uma delas.

Pague Menos tem prejuízo de R$ 23,7 milhões no 3º tri, mas receita e geração de caixa avançam

O serviço de saúde Clinic Farma somou 1,3 milhões de atendimentos em consultórios farmacêuticos no último trimestre, alcançando adesão de 11,4% da base de clientes. Já a conversão de vendas — clientes que realizam compras na rede no mesmo dia do atendimento de saúde — alcançou patamar recorde de 78%. A Pague Menos afirma ainda que registrou ganho de participação acima da média de mercado, mesmo sem abrir novas lojas no trimestre.

Dívida da Pague Menos chega a R$ 23,7 milhões

A aquisição da Extrafarma ainda segue pesando na dívida da Pague Menos. O conglomerado farmacêutico fechou o terceiro semestre com um prejuízo de R$ 23,7 milhões. As informações são da Exame.

Tirando da conversa os efeitos não recorrentes, o prejuízo fica em R$ 400 mil, o que não seria um montante alarmante se, no mesmo período de 2022, o total não fosse de lucro milionário: R$ 14,4 milhões.

Para Luiz Novais, vice-presidente financeiro do grupo, os efeitos do aumento de capital realizado no segundo trimestre só devem ser sentidos no último trimestre do ano. “Se não fosse o aumento da despesa financeira, teríamos apresentado R$ 80 milhões de lucro”, afirma.

Audiência debate licença para farmacêutica boliviana

De origem boliviana, a IFA Ltda será a primeira indústria farmacêutica do Mato Grosso do Sul. O projeto terá três etapas, que se estenderão, pelo menos, até 2028, com um investimento de R$ 45,6 milhões. A produção será de cápsulas de spirulina (alga), óleo de chia, ibuprofeno (anti-inflamatório), meloxicam (anti-inflamatório), picossulfato de sódio (laxante) e nistatina (antifúngico).

Segundo o relatório, a IFA Ltda é reconhecida como a primeira marca de preferência em prescrições médicas na Bolívia na linha ginecológica e segunda marca em prescrições médicas na linha pediátrica. A companhia realiza-se a produção de mais de 75 produtos para exportação, tais como antibióticos, analgésicos, antipiréticos, anti-inflamatórios, suplementos minerais e antivirais.

Por que psiquiatras começam a prescrever Ozempic

Esses medicamentos transformaram a forma como os médicos tratam diabetes e obesidade. Agora, alguns psiquiatras estão recorrendo a esses medicamentos para combater o ganho de peso que geralmente ocorre com quase todos os antipsicóticos e alguns medicamentos usados para tratar depressão e ansiedade.

O The New York Times ouviu 13 importantes instalações de saúde mental e departamentos psiquiátricos de grandes sistemas de saúde nos Estados Unidos. Seis disseram que já estavam recomendando ou prescrevendo medicamentos como o Ozempic para seus pacientes. Sete disseram que ainda não estavam prontos para fazê-lo, citando preocupações com segurança e efeitos colaterais e expressando a crença de que prescrever medicamentos para perda de peso estava além de sua área de atuação.