Aluguel de torres comerciais se recupera e tem trimestre como antes da pandemia
Faria Lima tem apenas 7% de áreas desocupadas e preços três vezes mais altos do que os da Chácara Santo Antônio (47% de desocupação)
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Presidente eleito da Argentina diz que inflação cairá em até 2 anos
A farmacêutica Cimed avalia realizar um IPO na bolsa de valores brasileira nos próximos anos. Em entrevista ao programa VEJA S/A, o presidente da companhia, João Adibe, revelou que a estrutura para a operação já está montada, mas evitou dar prazos para a conclusão do movimento. A Cimed já é uma empresa de capital aberto desde 2021 e, dessa forma, pode realizar uma oferta pública de ações na B3. “A gente se apresenta como uma empresa de capital aberto desde 2021 para os analistas de mercado entenderem a indústria farmacêutica. A gente tem criado um ambiente para que, caso venha uma janela favorável, a gente esteja preparado”, afirmou. VEJA S/A é o novo programa de entrevistas com os principais executivos das grandes empresas do país e publicado todas as terças-feiras, na hora do almoço.
“Nesse período de expansão fiscal, você tem menor crescimento, maior inflação, aumento de juros e dívida maior”, destacou o diretor
A recém-criada divisão de terceirização de medicamentos da Eurofarma já exibe capacidade para produzir mais de 400 milhões de unidades por ano. A unidade de negócios vem ganhando relevância na agenda de internacionalização da indústria farmacêutica brasileira, sendo vista pelo alto escalão como uma área rentável e amplo potencial de lucratividade.
O foco principal está na América Latina, onde a farmacêutica conta com fábricas na Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Guatemala. Esses complexos somam-se às três plantas baseadas em municípios de São Paulo, na capital, em Itapevi e Ribeirão Preto.
“Quando a empresa iniciou o processo de internacionalização, há 15 anos, algumas das plantas que a companhia adquiriu na América Latina já trabalhavam com serviços a terceiros. Portanto, foi natural integrar toda essa estrutura sob uma nova unidade de negócios”, afirma Walker Lahmann, diretor executivo de Relações Institucionais e Novos Mercados da Eurofarma.
“Embora a taxa de juros continue elevadíssima em termos nominais e reais, a queda da Selic também traz possibilidade de rolagem um pouco melhor das dívidas”, afirma.
“Como a taxa cambial tem impacto relevante sobre a inflação e as expectativas de inflação, o BC sempre se mostra atento às oscilações do real.”
Em uma iniciativa pioneira, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) tornou-se o primeiro órgão regulador do mundo a estabelecer a adoção das normas emitidas pelo International Sustainability Standards Board – ISSB como padrão. Anunciada em 20 de outubro, a Resolução 193 da CVM determina que as normas deverão ser utilizadas para divulgações de sustentabilidade das companhias abertas, fundos de pensão e companhias securitizadoras reguladas pela autarquia.
Enquanto a norma IFRS S1 do ISSB trata dos requerimentos gerais de divulgação de informações materiais de sustentabilidade para investidores e usuários das informações contábeis, a fim de possibilitar a avaliação dos riscos e oportunidades que possam ter impacto no valor das empresas; a norma IFRS S2 é específica para as divulgações relacionadas ao clima, também voltada para que os investidores e usuários possam verificar nas simulações de cenários as eventuais consequências no valor das empresas.
Entre janeiro e outubro, o fluxo cambial registrou entrada líquida de US$ 24,06 bilhões, o maior nível para o período desde 2011.