Como o Corinthians quer quitar a dívida da Neo Química Arena

Na proposta, detalhada pelo ge, o Corinthians quer assumir precatórios da Caixa e pagar a outra parte da dívida com o que recebe de naming rights.

Em suma, o clube quer trocar a dívida da Arena por outras dívidas, mas com a diferença de que a compra dos precatórios é feita com um grande desconto — ou seja, no fim do dia, o clube segue devendo, mas um valor menor.

A proposta do Corinthians inclui também os valores recebidos pelos naming rights da Arena. Os pagamentos da Hypera Pharma para que o estádio leve o nome da Neo Química iriam, nesse contexto, diretamente para uma conta da Caixa, sem passar pelo clube. O valor corrigido desse acordo é de R$ 17,8 milhões por ano.

O valor do desconto nos precatórios proposto pelo clube à Caixa, porém, é mantido em sigilo, assim como de quanto será a nova dívida. De qualquer forma, a expectativa da diretoria é que, com a renegociação, o clube possa acabar com a dívida em cerca de oito anos.

‘Tentar viver sem dor é uma fantasia inatingível’, diz médica que alerta para risco dos opioides

A chamada epidemia dos opioides nos Estados Unidos começou na virada do século e não dá sinais de terminar. Atualmente os opioides — a maioria receitada legalmente como analgésicos — são responsáveis por 100 mil mortes anuais, incluindo vítimas pré-adolescentes. A crise pode estar chegando ao Brasil. Um sinal disso é que foram realizadas neste ano as primeiras apreensões no país de frascos de Fentanyl, um opioide cem vezes mais forte do que a morfina que estava em mãos de traficantes de drogas ilegais. Supõe-se que tenham sido desviados ou roubados de hospitais.

‘Mercosul enfrenta desafios com fragmentação e paralisia iminentes, alerta Sandra Rios do Cindes

O Brasil fez, no fim de 2021 e no primeiro semestre de 2022, dois movimentos de redução de 10% da tarifa de importação para um conjunto de produtos. Na época, o país recorreu a medidas de caráter excepcional para implementar de forma unilateral. O Brasil recorreu a um artigo da Aladi [Associação Latino-Americana de Integração], que foi o mesmo artigo ao qual se fez menção na covid-19, para reduzir tarifas de importação de equipamentos de proteção e medicamentos. Mas não houve flexibilização do Mercosul.

Se Milei quer avançar na liberalização, deveria fechar o acordo com a União Europeia”