Araujo é investigada após vender remédio contaminado que teria matado homem

O Procon Estadual de Minas (Procon-MG) proibiu a comercialização de 11 lotes do Gastrol TC, um medicamento para azia e má digestão fabricado pela Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. A suspeita é que haja presença de Fenol, uma substância cáustica com poder altamente corrosivo para o organismo humano.

Além disso, a Drogaria Araújo está sendo investigada pelo Procon-MG após um homem ingerir o medicamento contaminado que havia sido comprado em uma das unidades da empresa em Belo Horizonte e morrer dias depois. O lote vendido à filha do homem já estava com venda e distribuição suspensa pela Anvisa, após a detecção do fenol na composição.

Diálogo entre gestão de SI e board diretivo é caminho para equilibrar demandas de proteção, defende CEO e keynote do Security Leaders Nacional

A fala é de Ana Karina Bortoni, ex-CEO do Banco BGM e Presidente do Conselho do 2W Ecobank e da Biolab Farmacêutica. Em entrevista à Security Report, a executiva destacou a importância do diálogo entre a gestão da Segurança da Informação e o board diretivo com objetivo de equilibrar as demandas de proteção, mas sem engessar o negócio.

Hospitais não podem mais inflacionar preços de remédios, determina a AGU

A Advocacia-Geral da União (AGU) tem desempenhado um papel fundamental na defesa da legalidade das cobranças hospitalares de medicamentos no Brasil. Recentemente, a AGU obteve decisões favoráveis junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) e ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), comprovando a legalidade dos dispositivos de resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) que proíbem os hospitais de cobrarem um valor superior ao pago por eles na aquisição dos medicamentos.

Essas decisões representam uma importante vitória para os consumidores e para a política de regulação econômica do mercado de medicamentos no país.

Na Johnson & Johnson, um novo visual, mas com velhos problemas

A enxuta J&J colocou um ponto de exclamação nas mudanças na quinta-feira, lançando uma reformulação da marca e adotando um novo logotipo corporativo [ a letra cursiva deu lugar à letra de forma, melhor percebida pelos olhos do consumidor, acostumado a ler textos em celular e computador].

No entanto, a empresa de 137 anos enfrenta questões mais profundas que não podem ser resolvidas apenas com uma mudança de logótipo. É o caso da concorrência com medicamentos mais baratos e o desafio de sustentar uma recuperação nas vendas de dispositivos médicos.

Prevê-se que medicamentos como o Stelara, que trata doenças intestinais e cutâneas, enfrentem concorrência de remédios mais baratos nos próximos anos devido à queda de patentes. Já na área de dispositivos médicos, a expectativa é de que o mercado volte à difícil realidade, à medida que os hospitais concluem as cirurgias que os pacientes adiaram durante a pandemia.

Além disso, a J&J perde a proteção que a sua estrutura de conglomerado proporcionava contra recessões num determinado setor, tornando-se mais vulnerável a turbulências se seus esforços de desenvolvimento e aquisição não produzirem novos medicamentos e dispositivos bem-sucedidos.

Disfunção erétil atinge 30%, mas a cura existe

Problema pode ser causado por doenças cardiovasculares, uso de álcool e drogas, alguns medicamentos e questões psicológicas.
Os principais medicamentos que podem causar a disfunção são: bloqueadores de testosterona (triptorrelina e gosserrelina), geralmente usados para tratar câncer de próstata com metástase; betabloqueadores para o coração (propranolol, metoprolol e nifedipina); finasterida, para calvície; antidepressivos em geral; alguns antibióticos e antifúngicos, como o cetoconazol; uso crônico de corticoide.