Mineradoras e siderúrgicas puxam pagamento de dividendos na Bolsa
Segundo especialistas, fatores como retomada da construção civil no Brasil e projetos no exterior explicam resultados dos dois setores no acumulado do ano até pregão do dia 12
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Para gestor, fundos de papel que investem em títulos de dívida devem continuar a pagar bons dividendos Com passagens por Citi e BankBoston, é hoje gestor de fundos imobiliários da Kinea, gestora com R$ 23,5 bi em portfólio
A Sanofi e a Eurofarma continuam fazendo negócios e a brasileira segue ampliando seu portfólio. Agora, a farmacêutica comprou a marca de medicamentos de prescrição Hidrotisona, que ficava sob o guarda-chuva da Opella. As informações são do Pharmabiz.
O negócio compreende a venda desses produtos na Argentina. Classificado como um corticosteroide, o remédio é produzido com base na hidrocortisona.
De acordo com a reportagem, para selar a transação, a Eurofarma desembolsou aproximadamente US$ 3 milhões (R$ 14,6 milhões). A Hidrotisona é uma marca que, por ano, vende cerca de 307 mil unidades.
O laboratório brasileiro assumirá a venda e distribuição do fármaco, mas a produção será totalmente terceirizada.
Em nota, a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde (Acessa), afirmou que “está atenta à recente discussão e revisão da eficácia da fenilefrina oral”.
“A Acessa destaca a importância da segurança do consumidor e reafirma que os medicamentos isentos de prescrição (MIPs) contendo fenilefrina, amplamente utilizados para o alívio de sintomas da gripe e resfriado comuns, como febre, dor, coriza e congestão nasal, tiveram sua segurança comprovada pela Anvisa e continuam disponíveis no mercado brasileiro.”
“Continuaremos a monitorar de perto esta situação em evolução e a colaborar com a Anvisa para garantir que as melhores decisões sejam tomadas em prol da saúde e do bem-estar dos consumidores”, diz o texto.
“Como ainda não há uma decisão sobre o tema, à medida que mais informações forem disponibilizadas pela FDA e outras agências reguladoras, estaremos preparados para avaliar de forma proativa e apropriada, fornecendo orientações claras e precisas aos consumidores sobre o uso seguro e eficaz de produtos de autocuidado”, finaliza a associação.
A Hypera Pharma (fabricante do Benegrip) remeteu por e-mail o mesmo texto enviado pela Acessa.
Hertz Farma (Resfenol), Cimed (Cimegripe) e Reckit Benckiser Brasil (Naldecon) não enviaram respostas.
A Aché, responsável por Decongex, afirmou que não participaria da reportagem.
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As causas do incêndio ainda estão sendo investigadas e ninguém ficou ferido; unidade ambulatorial ficará fechada nesta segunda-feira
O presidente da Cimed, João Adibe Marques, enfatizou a importância de participar da Abrafarma Future Trends: “É muito importante e necessário buscar inspiração em diferentes iniciativas, acompanhar as tendências de mercado, além de trocar conhecimento com grandes executivos e especialistas do setor.”
João Adibe Marques, presidente da companhia, recebeu o prêmio de categoria Setor Farmacêutico e Beleza
Buscopan, marca da Hypera Pharma especialista em dores na barriga, entra no mercado de cólicas infantis com o novo Buscopan Pediátrico. Em gotas e livre de lactose, açúcar e corantes, o produto é indicado para dores na barriga dos pequenos e chega com uma exclusiva seringa dosadora, que auxilia na administração do produto.
Para entrar nesse universo, a campanha de lançamento da versão pediátrica da marca ilustra metáforas de como as crianças traduzem desconfortos que sentem em suas barriguinhas, que não são todas iguais, como: aquela sensação de torção que, para os pequenos pode parecer uma montanha russa de mil loopings ou aquela pressão de algo prestes a explodir, algo como o como um vulcão entrando em erupção.
Os analistas Gustavo Miele e Emerson Vieira apontam que o momento operacional da farmacêutica é desafiador, enfrentando aumento na competição e incertezas relacionadas às suas vendas.
O banco destaca que a Blau tem mais competição em imunoglobulina e outros produtos do que o esperado e os investimentos que vem fazendo em crescimento vão reduzir suas margens.
“Caso nosso cenário-base se concretize, vamos ver sinais de alguma inflexão somente no começo do ano que vem, quando os resultados de quarto trimestre forem divulgados com uma potencial aceleração nas vendas em novembro e dezembro”, afirmam.
Neste sentido, pela falta de gatilhos de curto prazo, veem as ações bem precificadas no múltiplo de 11 vezes o preço-lucro de 2024, em linha com o da Hypera, o que diminui a atratividade dos papéis.