Pollution from antibiotic factories highlighted as public health risk
Governments and some pharma companies try to tackle problem linked with drug resistance
Governments and some pharma companies try to tackle problem linked with drug resistance
Enquanto o Brasil sofre para oferecer radioterapia tradicional a todos os pacientes com câncer que precisam, alguns poucos centros médicos no mundo já tratam seus doentes com um novo tipo de tratamento radioterápico, mais potente contra as células tumorais e menos tóxico para os tecidos saudáveis.
O mais recente país a oferecer a chamada radioterapia com íons de carbono (também conhecida como terapia de íons pesados ou hadronterapia), é Taiwan, cujo novo centro médico, inaugurado no dia 15, foi visitado pelo Estadão. Além de Taiwan, apenas cinco países contam com a tecnologia no mundo: Alemanha, Áustria, Itália, China e Japão.
O centro de terapia com íons pesados de Taiwan está no Taipei Veterans General Hospital, unidade pública na capital do país. O tratamento utiliza íons de carbono, partículas mais pesadas, para produzir o feixe de radiação que é aplicado no paciente. Na radioterapia tradicional, são utilizados geralmente fótons, partículas mais leves, como as de raios X.
Com o uso de íon de carbono, a radiação que chega até as células tumorais é até três vezes mais potente do que a da radioterapia tradicional, o que aumenta a chance de destruir o DNA do tumor, impedindo, assim, que ele continue se multiplicando.
A ingestão de multivitamínicos diariamente e durante pelo menos um ano resultou em melhora de memória imediata (recente), aponta um estudo publicado nesta quarta (24). A conclusão, no entanto, ainda é precoce, além de que o uso irregular de polivitamínicos pode levar a complicações de saúde.
No artigo, publicado na revista The American Journal of Clinical Nutrition, o objetivo principal foi medir a memória imediata, conhecida por demandar a lembrança de algo recente.
Uma pesquisa recente desenvolvida pelo Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde) mostrou que uma alimentação baseada em ultraprocessados está associada ao maior risco de desenvolvimento de câncer em 25 partes do corpo.
Há também maior risco de agravamento e de morte por câncer associado ao consumo de ultraprocessados. Segundo dados de um estudo global, o aumento de 10% da taxa de consumo diária de ultraprocessados leva a um risco 2% maior para agravamento por qualquer tipo de câncer.
Olhando alguns tipos mais específicos da enfermidade, o risco chega a ser 11% maior para desenvolvimento de câncer de tireoide e até 19% para o câncer de ovário, altamente letal: o risco de morte por câncer de ovário pode ser 30% maior em pacientes que consumiam até 10% mais ultraprocessados em sua dieta.
Quanto a outras enfermidades, os ultraprocessados também estão relacionados ao aumento de diabetes, doença da gordura do fígado não-alcoólica (também chamada esteatose hepática), doenças renais e cardiovasculares.
Nas crianças e adolescentes, dietas empobrecidas e baseadas em ultraprocessados provocam um aumento de diabetes, colesterol alto e obesidade, que podem levar a problemas cardíacos e até infertilidade na vida adulta.
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