Cimed estreia cashback por meio de parceria com Méliuz

Farmacêutica é a primeira do país a ofertar cashback para os consumidores e pretende aumentar em 30% as vendas com a iniciativa.
A farmacêutica Cimed se uniu ao Méliuz para criar um programa de cashback para o consumidor inédito no setor farmacêutico. A iniciativa será destinada para a compra dos produtos do multivitamínico Lavitan, além da linha de higiene e beleza da farmacêutica, oferecendo de 10% a 30% de cashback para o cliente. Com a ação, a Cimed espera alavancar as vendas em 30%.

Vivemos em um mundo bacteriano

Apesar da extrema resistência dos cientistas mais tradicionais, hoje em dia o eixo intestino-microbiota-cérebro é uma das principais sessões de discussão em reuniões de neurociência. Atualmente já se é comprovado o papel do microbioma intestinal em patologias como Alzheimer, depressão e até mesmo o Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Tratamento contra o câncer une 2 farmacêuticas

O tratamento contra o câncer por meio da parceria se dará da seguinte maneira. A Thermo Fisher identificará os laboratórios locais que usarão a tecnologia NGS da empresa e garantirá que eles tenham a infraestrutura necessária, equipes treinadas e medidas de controle de qualidade para atender aos padrões da indústria em serviços de testes de NGS para câncer de mama e pulmão.

Já a Pfizer atuará de forma a permitir o acesso viável dos pacientes aos testes de NGS para esses tipos de câncer, além de trabalhar para elevar a conscientização dos profissionais de saúde sobre os benefícios dos exames avançados. As duas empresas continuarão avaliando oportunidades de expansão geográfica da iniciativa e de testes para outros tipos de câncer.

Perdas no varejo atingem menos as farmácias, diz estudo

Embora o nível de ruptura nas farmácias tenha subido de 4,05% para 6,76%, a ausência de produto por má gestão comercial segue em patamar inferior ao das lojas de eletromóveis (10,08%) e supermercados (9,08%).

As chamadas quebras operacionais representaram 68,5% das perdas no varejo farmacêutico, contra 77% da média geral. “É um indicador muito positivo se levarmos em conta a maior diversidade de serviços no canal farma, movimento que ganhou ainda mais intensidade com o advento dos testes rápidos e de programas de assistência farmacêutica”, analisa.

Ao mesmo tempo, a necessidade de investir em ferramentas de comércio eletrônico estimulou o varejo farmacêutico a apostar em novas tecnologias como o RFID, para controle de vencimento dos produtos. Outras inovações que se tornaram realidade são as ferramentas de data analytics e o uso de câmeras com inteligência artificial para capturar inconsistências nos layouts dos PDVs.

“Mesmo em um panorama com tantos desafios operacionais, o varejo cresceu em faturamento. Entretanto, sem um trabalho com análise dos resultados e agilidade nas ações de prevenção não teríamos conseguido resultados positivos”, acredita Santos.