O que é electroma, que pode ajudar tratamento do câncer

Começa agora a aumentar o interesse por outro sistema que é fundamental para a vida, não só dos seres humanos, mas também das plantas e de outros animais: a rede bioelétrica que faz os organismos funcionarem. Alguns cientistas começaram a chamá-la de “electroma”.

“Assim como os sinais elétricos sustentam as redes de comunicação do mundo, estamos descobrindo que eles fazem o mesmo no nosso corpo: a bioeletricidade é a forma em que as nossas células se comunicam entre si”, explica em um artigo recente no site da organização britânica Nesta a divulgadora científica Sally Adee, especialista neste campo e autora do livro We Are Electric (“Somos elétricos”, em tradução livre), lançado em fevereiro de 2023.

Algumas pessoas atribuem a Adee a criação do neologismo “electroma”. Ela afirma que “não podemos subestimar a forma total e absoluta em que todos os seus movimentos, percepções e pensamentos —e os meus—são controlados pela eletricidade”.

Ela destaca que compreender o electroma é fundamental porque, se interviermos no processo bioelétrico do corpo, poderemos “consertá-lo quando houver algo de errado, seja por trauma, defeitos de nascimento ou câncer”.

Sindusfarma debate a reforma tributária

O Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma) promove nesta terça-feira, dia 7, um debate sobre a reforma tributária e seus efeitos no setor de saúde. O evento também contará com a participação da Associação Brasileira da Indústria de Tecnologia para Saúde (Abimed) e a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp).

A abertura contará com a participação de Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma; Fernando Silveira Filho, presidente executivo da Abimed; e Antônio Britto, diretor executivo da Anahp.

Oncologia domina venda de medicamentos de especialidades

A oncologia desponta como área terapêutica mais promissora na venda de medicamentos de especialidades, que movimentaram mais de R$ 69 bilhões no mercado farmacêutico em todo o ano passado.

Os remédios antineoplásicos são a maior classe terapêutica, com 30% no público e 70% na esfera particular, um total de R$ 8,6 bilhões em vendas. Esses medicamentos atuam para evitar ou inibir o crescimento e a disseminação de tumores.

A categoria também figura entre as três que mais avançaram no período. A evolução de 26,7% em valores só não foi superior à dos antivirais sistêmicos (51,3%) e dos imunossupressores (33,4%).