Intenção é buscar responsabilização pelo rombo de R$ 20 bi da empresa; pedido semelhante já foi feito para tentar bloquear a alienação de ativos de Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles
A Kuehne+Nagel, multinacional de logística sediada na Suíça, planeja expandir suas atividades no Brasil nos próximos anos. O foco principal de crescimento será nos setores de cuidados médicos, de equipamentos para geração de energia renovável e de comércio eletrônico. “Os três segmentos são aqueles com maior potencial no Brasil e na região”, afirmou Ingo Goldhammer, presidente do grupo para a América do Sul e Central.
No Brasil, a companhia atua no transporte de carga por via aérea e marítima, na gestão de armazéns e na distribuição ao cliente final (“last mile”). Em 2018, a empresa vendeu sua divisão de transporte terrestre para a BBM Logística.
Companhia terá duas assembleias no dia 8 de março para debater o tema
Passado um ano da invasão da Ucrânia pela Rússia, os motores da diplomacia começam a ser aquecidos
O objetivo é desenvolver um sistema ultraeficiente que consiga resolver problemas que estão fora do alcance dos computadores digitais convencionais e, ao mesmo tempo, ajudar o desenvolvimento da neurociência e outras áreas de pesquisa médica. A ambição do projeto reflete o trabalho realizado com computação quântica mais avançada, mas levanta questões éticas em torno da “consciência” dos conjuntos de organoides cerebrais.
A ação conjunta de três agências americanas ocorre em meio a temores de que as exportações dos Emirados Árabes Unidos e da Turquia para a Rússia estejam alimentando a guerra na Ucrânia
Dar a um texto a aparência de conhecimento seguro, fundamentado em estudos científicos, constitui poderoso artifício retórico, até mesmo quando um órgão de governo produz documento interno para justificar uma política pública retrógrada. Não seria diferente com a agência antidrogas dos Estados Unidos, como se vê no relatório da DEA sobre ayahuasca tornado público pelo Instituto Chacruna, de São Francisco, na sexta-feira (3).
Nas últimas semanas, BMW e Tesla anunciaram que fabricarão carros elétricos no México. O país está sendo um dos principais beneficiários da tendência das multinacionais de buscarem alternativas à China
Rodolphe Saadé, presidente-executivo da CMA CGM da França, prevê que reduzir dependência das cadeias de suprimentos chinesas e buscar rotas marítimas alternativas levará vários anos porque potenciais beneficiários como a Índia, Vietnã e Tailândia ainda carecem da infraestrutura para acomodar os maiores navios
Além da meta chinesa de crescimento do PIB em torno de 5%, governo chinês anunciou ampliação dos gastos militares para 7,2% do PIB neste ano