Mudança na tributação de medicamentos em São Paulo entra em vigor nesta quarta (1º)

Entra em vigor nesta quarta-feira (1º) a nova lista de preços de referência para cobrança do ICMS sobre medicamentos em São Paulo, segundo a Secretaria de Fazenda e Planejamento do estado.

A atualização dos preços tem sido adiada desde o ano passado, em meio a negociações entre o governo paulista e o setor farmacêutico.

Não haverá mudança de alíquotas, apenas do preço sobre o qual é aplicado o imposto. Por isso, nenhum medicamento no estado poderá ser vendido acima dos limites definidos pelo governo federal em abril do ano passado.

A mudança no chamado PMPF (Preço Médio Ponderado a Consumidor Final) pode levar algumas empresas a reduzirem os descontos que elas aplicam em cima desse teto. Especialistas aguardam a publicação da lista nesta quarta para avaliar os possíveis impactos nos preços ao consumidor.
Comparando com a lista divulgada em fevereiro, e que não entrou em vigor a pedido do setor, o valor de referência cai para 5.082 medicamentos e sobe para outros 217, segundo informação do Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos).

Preços dos remédios recuam 2,66% em janeiro

Levantamento feito pela Precifica revela que o IPM-COM (Índice de Preços de Medicamentos no E-commerce ) apresentou recuo de 2,66% em janeiro na comparação com dezembro de 2022. O estudo envolve os preços dos remédios mais procurados pertencentes a nove diferentes grupos e comercializados em seis grandes redes de farmácias da região metropolitana de São Paulo, com atuação por meio de e-commerce.

Os antidiabéticos foram os medicamentos com maior redução de preço, -15,94%. Na sequência estão os antigripais (-7,80%), os relaxantes musculares (-7,71%), os antiparasitas (-6,80%), os anticoncepcionais (-4,76%) e os analgésicos (-0,62%). Na contramão, tiveram alta os anti-hipertensivos (3,40%), os antissépticos (1,82%) e os anti-histamínicos (0,08%).

Domina Farma adquire 24 marcas de suplementos e OTC

Especializada no segmento de suplementos alimentares e OTC, a Domina Farma tem o objetivo de ser a maior gestora de marcas do país. Para isso, a companhia adquiriu um portfólio robusto composto por 126 SKUs e 24 marcas.

“Vamos trabalhar com um catálogo de marcas consolidadas, que têm como diferencial a oferta de produtos com alta demanda nas farmácias”, afirma Luis Bernardo, sócio-diretor da Domina Farma.

Bayer chief hits out at US legal system after weedkiller fight

The head of German conglomerate Bayer has launched a scathing attack on the US legal system, claiming companies operating in America are preyed on by litigation lawyers and at risk from juries required to rule on complex issues.

Bayer is embroiled in a lengthy legal battle in the US stemming from its $63bn acquisition in 2016 of seedmaker Monsanto, a controversial deal that has left the German group exposed to litigation over an allegedly cancerous weedkiller Roundup.

Since the Monsanto acquisition, which was resisted by some shareholders, Bayer has been pursued through the US courts by thousands of claimants alleging their use of the weedkiller left them with cancer.