A saída para otimizar o acesso à saúde deve envolver todos os atores do sistema
Takeda reforça o compromisso de incentivar o diálogo e buscar soluções conjuntas para transformar a saúde no Brasil e oferecer as soluções que o paciente precisa
Takeda reforça o compromisso de incentivar o diálogo e buscar soluções conjuntas para transformar a saúde no Brasil e oferecer as soluções que o paciente precisa
Negócio já tinha recebido aval da Superintendência de Seguros Privados e do Cade
Há 30 anos, quando cosméticos ou medicamentos eram feitos a partir de recursos naturais, necessitava-se de uma amostra física de uma planta ou coletar o veneno de uma cobra. A tecnologia avançou muito e agora os laboratórios e institutos de pesquisa não precisam mais do material físico para criar produtos.
O genoma de milhares de plantas e animais foi mapeado. Para acessar dados de um recurso genético basta acessar bancos de dados com bilhões de informações digitais disponíveis. Há três grandes bancos de dados do gênero no mundo – um nos Estados Unidos, um na Europa e outro no Japão. Existem ali quase 228 milhões de sequências. Os dados desses bancos são baixados 34 milhões de vezes ao ano por cientistas do mundo inteiro.
O difícil é rastrear o recurso genético na informação digital. Alguns pesquisadores dizem que é quase impossível. Ou seja: não é difícil conectar um novo medicamento com uma planta que só existe na Amazônia, ou no Congo ou na Indonésia. A origem daquele sequenciamento se perdeu no processo.
Um dos acordos inovadores, contudo, é o que lida com o sequenciamento genético dos recursos naturais. Conhecido pela sigla DSI, trata do futuro da inovação e da pesquisa em medicamentos, melhorias na agricultura e cosméticos.
Hoje é possível acessar informações sobre recursos naturais recorrendo, de forma livre e gratuita, a grandes bancos de dados que existem na Europa, nos Estados Unidos e no Japão. O problema é como repartir benefícios de produtos criados a partir da biodiversidade com os países que possuem detentores dos recursos naturais e que tentam protegê-la.
Os países, em Montreal, concordaram em estabelecer um processo para criar um fundo específico para DSI, que deve ficar pronto na próxima COP, na Turquia, em 2024.
A alta recente nos casos de covid voltou a beneficiar as vendas de ivermectina e hidroxicloroquina, remédios do chamado “kit covid”, que não têm eficácia contra a doença, mas foram recomendados pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) na pandemia.
O maior salto foi o da ivermectina, vermífugo para sarna e piolho, que disparou de um patamar de 795 mil unidades em outubro para quase 1,8 milhão em novembro, segundo dados da consultoria Iqvia, que monitora o varejo farmacêutico.
Em saúde, uma das escolha é Hypera, companhia que o estrategista vê boas perspectivas de crescimento no médio e longo prazo por conta do envelhecimento da população, com o fim do bônus demográfico. “No curto prazo é uma marca forte, resiliente, com boa capacidade de balanço para aumentar investimentos”, analisa o estrategista.
O governador do Paraná sancionou no dia 13 de dezembro a Lei 21.308/2022, que permiteo aumento do ICMS de 18% para 19%. Com isso, o imposto no estado passa a ser o mais alto do país.
Segundo Jiovanni Coelho, especialista em pricing da SimTax , a lei que estabelece a mudança tributária do ICMS no Paraná entrará em vigor em 13 de março de 2023. A mudança vai impactar principalmente o Preço Fábrica, o que obrigará a CMED a criar uma nova coluna com a alíquota de 19% em suas publicações.
Outro impacto está no repasse quando se vai comprar de uma indústria para o Paraná. Se o produto for nacional, a alíquota de 6,82% saltará para 7,95%. No caso de medicamentos importados, o repasse de 14,58% aumentará para 15,63%. Também ocorrerá alteração da base de cálculo da substituição tributária e na margem de valor agregado (MVA) ajustada.
A venda de remédios com preço abusivo explodiu durante a pandemia de Covid-19, segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Proibida por lei, essa prática prejudica principalmente prefeituras, estados e hospitais federais, que compram medicamentos em grandes quantidades para abastecer o SUS. Enquanto as multas triplicaram, o setor bateu recordes de lucros.
Com o governo Bolsonaro chegando ao fim, a herança do ministro da Economia, Paulo Guedes, virou alvo de discussões apaixonadas.
A empresa brasileira Cimed, terceira maior farmacêutica do país em volume de vendas, e pioneira na pesquisa científica espacial do país avança mais uma etapa do projeto Cimed X com o envio de leveduras para a Estação Espacial Internacional.
Dessa vez, o objetivo do estudo é testar a absorção de vitaminas e minerais do multivitamínico da farmacêutica, Lavitan X Bio Complex, usando leveduras – microrganismos utilizados como modelo animal e que compartilham alguns genes com os humanos – e ter maior embasamento científico para entender sobre um tema muito importante atualmente, a longevidade.