Não falta dinheiro francês para quem tiver projeto ESG

Outra empresa financiada pela instituição francesa é a Pró Infusion que oferece serviços de manipulação de terapias em tratamento oncológico e de nutrição parenteral, entre outros. A empresa recebeu um empréstimo de R$ 65 milhões da Proparco, via Vinci Partners, um dos principais parceiros operacionais da Proparco no Brasil, para melhorar a eficiência operacional. Em maio deste ano a empresa foi vendida para a Viveo, uma das maiores na distribuição de materiais hospitalares e medicamentos do país.

Aids: hora de recuperar o tempo perdido

Medidas imediatas podem ser tomadas. Por exemplo, implantar na rede pública a decisão da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, a Conitec, que ampliou o uso da chamada profilaxia pré-exposição (PrEP).
O medicamento para prevenir o HIV passou a ser recomendado para todos os adultos e adolescentes sexualmente ativos com risco aumentado de infecção.

Startup viabiliza doação de medicamentos descartados por farmacêuticas

Um projeto pioneiro, que promove a doação de medicamentos que seriam descartados pela indústria farmacêutica, já beneficiou sete instituições filantrópicas em três estados brasileiros. A ideia partiu da startup Prorede3 que buscou uma solução criativa para uma tragédia socioambiental.

O projeto atende aos laboratórios com toneladas de medicamentos apropriados para uso, mas destinados à incineração por estarem com menos de 12 meses do vencimento. O prazo de validade menor do que um ano dificulta a venda para distribuidoras e redes de farmácias. Produtos descontinuados ou com problemas na embalagem também são alvos da Prorede3.

Ruptura no varejo digital afeta 12% dos pedidos

Dados coletados pela startup Logstore revelam que a ruptura no varejo digital ainda é um dos principais problemas das empresas. Em uma amostra de 225 mil pedidos processados, a ocorrência de falta de mercadoria chegou a 12% na média entre os quatro setores mapeados: farmácias e drogarias, home center, supermercados e joalheria.

Para Helson Santos, CEO da Logstore, na maior parte das vezes, a ruptura gera perdas para o setor. “A depender da opção escolhida pelo cliente, o varejista pode sofrer uma perda considerável de receitas. Mesmo nos casos em que ocorre a substituição do produto, o que representa 5% dos pedidos, há prejuízo ao lojista – seja por causa da experiência do consumidor ou porque o produto escolhido tem preço inferior ao que ele havia comprado”, explica.