Não é questão de extinção de unicórnios, mas de evolução
O que está acontecendo é a racionalização dos recursos e a busca de uma eficiência que foi deixada de lado
O que está acontecendo é a racionalização dos recursos e a busca de uma eficiência que foi deixada de lado
Gestoras têm reforçado a estratégia para infraestrutura e saneamento
No Brasil, além da operação própria local, que inclui banco de investimento e gestão de fortunas, o Credit é dono de 15,8% das ações do Modalmais, do qual se tornou sócio em 2020
Se vencer disputa, Lula deve ter dificuldade para aprovar projetos; no caso de reeleição de Bolsonaro, pauta econômica pode ficar na mão de parlamentares
Uma decisão terá que ser uma das primeiras medidas de quem vencer o segundo turno das eleições, tão logo assuma o cargo, em janeiro de 2023.
Consultoria também reforça que, em caso de vitória contra Bolsonaro, petista terá menos “margem de manobra” no Congresso Nacional, após resultados das urnas no primeiro turno
Um sinal é a antecipação do pagamento do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás, anunciada na manhã seguinte ao 1º turno
Perfil mais conservador do Congresso anima segmento; Petrobras e BB sobem mais de 7,5%
Para contribuir para a melhoria desse atendimento no varejo, capacitar os profissionais e disseminar conteúdo científico, o Aché Laboratórios promove nos dias 3, 4 e 5 de outubro, a 2ª edição do Aché.On Farmacêuticos, um evento 100% online, com a participação de palestrantes médicos e farmacêuticos de destaque em suas especialidades.
Entre os temas abordados se destacam: o layout ideal para a loja, o comportamento do consumidor, a dispensação de medicamentos, doenças de inverno e uso racional de antibióticos, a avaliação de interações medicamentosas, entre outros.
A CMED definiu neste ano o teto de 10,89% para o reajuste de medicamentos. Segundo a tabela de preços máximos ao consumidor divulgada em abril, o valor do remédio deveria ser de R$ 52,55 em estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo, levando em consideração a alíquota de 18% de ICMS. No entanto, o preço na tabela de setembro está em R$ 252,49.
Mas o que levou a farmacêutica a mover a Justiça para viabilizar esse reajuste? A EMS emitiu uma nota para explicar a decisão. Segundo a farmacêutica, o medicamento obteve o registro sanitário em 1992, período que antecedeu a criação da CMED. “Por causa disso, o Deposteron possuía um teto inicial de precificação que seguiu defasado por todo esse período. Somente em agosto de 2022, para estar de acordo com as condições e os mesmos critérios da atual legislação, o preço do Deposteron passou por uma adequação junto aos órgãos competentes”, diz a nota.