Atividade tem maior queda em 3 meses, diz FGV
Queda na atividade foi causada por resultados ruins em consumo das famílias; e em atividades de indústria e de serviços
Queda na atividade foi causada por resultados ruins em consumo das famílias; e em atividades de indústria e de serviços
Julho acima do esperado e serviços sustentam crescimento da economia no 3º tri, dizem economistas
O Goldman Sachs elevou sua recomendação para as ações da Hypera de neutra para compra e revisou para cima seu preço-alvo de R$ 47 para R$ 55, refletindo o desempenho positivo no canal de varejo e melhorias na divisão institucional.
O banco cortou sua recomendação para as ações Blau Farmacêutica de compra para neutra, e rebaixou seu preço-alvo de R$ 38 para R$ 35, citando incertezas de curto prazo, como a concorrência em oncologia.
O ajuste nas recomendações mexeu com os papéis logo na abertura. Blau cai 4% cotada a R$ 30,4 e Hypera sobe 3%, a R$ 48,34.
De acordo com pesquisa inédita conduzida pelo IPEC e encomendada pela marca Gino-Canesten®, 49% das brasileiras nunca ouviram falar de vaginose, infecção que já acometeu 13% das 2 mil entrevistadas. Realizada com mulheres de todo o Brasil, entre 16 e 60 anos de idade, de classes A, B e C, a pesquisa buscou entender a relação e o conhecimento desse público sobre sua saúde íntima.
A BioNTech, biofarmacêutica responsável pelo desenvolvimento do imunizante contra a Covid-19 em parceria com a Pfizer, está trabalhando em uma vacina contra o câncer, que deve ficar pronta em 2030. As informações são da BBC e do Canaltech. Segundo a reportagem, as vacinas de RNA mensageiro (mRNA) foram responsáveis, em parte, pelo sucesso da campanha de vacinação contra a Covid-19 em todo o mundo. O CEO e o cofundador da BioNTech, Uğur Şahin, afirmou que as vacinas oncológicas devem estar disponíveis “antes de 2030”.
A indústria de colágeno do Brasil desperta os olhares de grandes empresas do Exterior. A norte-americana Darling Ingredients oficializou a compra da fabricante catarinense Gelnex por US$ 1,2 bilhão – o que corresponde a R$ 6,4 bilhões no câmbio atual.
A nova fábrica da Geolab, baseada no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA), em Goiás, ampliou em seis vezes a capacidade produtiva de colírios da farmacêutica. A companhia investiu cerca de R$ 290 milhões na construção de sua segunda planta, localizada a quatro quilômetros da matriz. Quando estiver 100% finalizada em 2025, a unidade dobrará o parque fabril em 85 mil m² e suportará as operações nos próximos dez anos.
Nos próximos cinco anos, a Geolab projeta lançar cerca de 50 moléculas, o que deve resultar em um portfólio com mais de 100 novos SKUs. A farmacêutica terá cerca de R$ 500 milhões investidos em P&D e novos negócios no período.
O Conselho Federal de Medicina publicou uma resolução na última sexta-feira (14) que tornou ainda mais restritiva a indicação do canabidiol (CBD) para uso medicinal.
Com a nova norma, o conselho só autoriza os médicos a prescrever o CBD, feito a partir da planta Cannabis sativa (maconha), para tratamentos de epilepsias bem específicas de crianças e adolescentes e apenas em casos em que não houve bons resultados com tratamentos convencionais.
Trabalho mostra as companhias que mais fizeram parcerias entre julho de 2021 e junho deste ano; Ambev e Suzano lideram ranking
Ainda incipiente, o mercado brasileiro de cannabis medicinal é hoje disputado por healthtechs que estão se aventurando na produção própria, como a Ease Labs ou a GreenCare, importadores e um número crescente de grandes laboratórios nacionais. A pioneira nas drogarias foi a paranaense Prati-Donaduzzi, que desenvolveu um canabidiol sintético. Mais recentemente, a Biolab começou a oferecer um extrato de cannabis, Promediol, importado da Suíça. E a Hypera deve se lançar em breve nesse segmento.