US poised to negotiate drug prices despite fierce pharma lobbying
Makers of blockbuster drugs including Eli Lilly, AbbVie and AstraZeneca face new curbs
Makers of blockbuster drugs including Eli Lilly, AbbVie and AstraZeneca face new curbs
Segundo Leonardo Byrro, há espaço para ganho de participação de mercado num cenário de desabastecimento de medicamentos
Em reunião na última terça-feira, dia 9, a Anvisa aprovou por tempo indeterminado a importação de medicamentos contra o câncer, os chamados radiofármacos. Os remédios poderão ser disponibilizados aos pacientes mesmo sem registro definitivo no Brasil.
Esse cenário faz a distribuidora e fabricante de produtos de saúde reduzir o apetite de aquisições e concentrar o foco na integração dos novos negócios. Nos últimos 17 meses, a companhia incorporou 17 empresas, com negociações que totalizaram R$ 1,4 bilhão. Uma das operações foi a aquisição da Profarma Specialty, que envolveu R$ 700 milhões e também contribuiu para a alta do endividamento.
A JBS, líder global em alimentos à base de proteína, deu início à produção de peptídeos de colágeno e gelatina, marcando sua entrada nos segmentos de saúde, cosméticos e nutracêuticos. A operação assinala o lançamento da Genu-in, nova marca da JBS Novos Negócios, com a construção da nova fábrica 4.0, a mais moderna do setor do Brasil e a única 100% automatizada, após investimentos de R$ 400 milhões, na cidade de Presidente Epitácio, interior de São Paulo.
Pernambuco teve o terceiro melhor resultado entre os 15 locais investigados pela Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM-Regional) de junho, divulgada nesta terça-feira (9) pelo IBGE. Enquanto o Brasil apresentou queda de 0,4% na produção industrial em comparação ao mês anterior, o Estado teve aumento de 1%, índice superado apenas pelo Pará (9,8%) e pela Bahia (2,4%). Em maio, Pernambuco havia registrado queda de 2,3% na indústria. A alta foi puxada pela fabricação de produtos alimentícios. Das 12 atividades industriais pesquisadas, sete apresentaram resultado positivo no Estado em junho.
A margem bruta do varejo foi de R$ 300,7 milhões, o que equivale a 31,1% da Receita Bruta no 2T22, com uma expansão de 0,9 p.p. em relação ao 2T21. ‘Essa expansão é explicada em parte pelo reajuste de preços de medicamentos ocorrido em Abril/22 e em parte pelo forte desempenho de categorias como OTCs e Genéricos, que mais que compensaram a redução observada na participação de Serviços e de Higiene e Beleza no total de vendas do Varejo’, explica a companhia.
O levantamento, realizado de 19/07 a 30/07, apontou que 96% dos farmacêuticos participantes relataram a falta de medicamentos antimicrobianos como amoxicilina, azitromicina, cefalexina e Ciprofloxacino; mucolíticos como acetilcisteína, bromexina, carbocisteína e ambroxol; anti-histamínicos como dexclorfeniramina, loratadina, cetirizina e difenidramina e analgésicos como dipirona, ibuprofeno, paracetamol e ácido acetilsalicílico.
A Neo Química acaba de idealizar um projeto inovador que tem como objetivo levar saúde primária à população, a Neo Care. A iniciativa foi realizada em parceria com a Ponto Care e oferece mais de 20 tipos de serviços à comunidade, disponíveis em redes de farmácias de São Paulo e Minas Gerais.
Entre os serviços disponibilizados estão exames como medida de glicemia e da pressão arterial, monitoramento de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL e triglicerídeos, análise de função respiratória e imunização.
Receita Bruta do Grupo: R$ 1.058M (crescimento de 26,7% vs 2T21)
Receita Bruta do Varejo: R$ 965M (crescimento de 25,9% vs 2T21)
EBITDA Ajustado: R$ 56M (crescimento de 40,7% vs 2T21, Margem de 5,3%)
Expansão: + 17 novas lojas
Lucro Líquido Ajustado: R$ 28M (crescimento de 15,8% vs 2T21, Margem de 2,6%)
Digital (% nas vendas do varejo): 15,7% (crescimento de 24,1% vs 2T21)