Cosméticos em barra são a nova tendência da indústria

Os cosméticos em barra, com pouca ou nenhuma água em sua formulação, são a nova aposta da indústria de cosméticos e vêm conquistando espaço nas prateleiras das farmácias. Trata-se de uma medida sustentável, que contribui positivamente na diminuição do consumo hídrico na etapa de produção do produto.

Essa característica física do produto em barra possibilita que as embalagens sejam menores, reduzindo o consumo de materiais como o plástico, e até mesmo substituindo seu uso por opções biodegradáveis, como o próprio papel.

Dislab amplia capacidade logística e inicia distribuição de cannabis

Para absorver esse novo mix, a distribuidora aumentará sua capacidade de armazenagem, que hoje totaliza 22,4 mil m². No Mato Grosso do Sul, a empresa sairá de uma área de 1 mil m² para outra de 5 mil m², na capital Campo Grande. Em Goiânia (GO), dobrará de tamanho e ocupará um complexo de 7,5 mil m². Já no Rio de Janeiro, está consolidando o time comercial e montando um escritório no Nova América Offices, para melhor atender os parceiros e otimizar as operações. Os investimentos na ampliação giram em torno de R$ 4 milhões.

Genomma Lab Brasil investe em programa de compliance para mitigar riscos e aumentar sua competitividade no mercado farmacêutico

A adoção de boas práticas tem sido uma meta da Genomma Lab no Brasil. Por meio de um programa de compliance, a empresa, que este ano completa 15 anos de atuação no país, tem garantido o cumprimento a normas legais e regulamentares junto aos órgãos mais exigentes, como é o caso da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Para isso, realiza anualmente uma série de procedimentos para a checagem de sua linha de produtos.

Regras internacionais de diligência e rastreabilidade nas cadeias: quais os impactos para o Brasil?

As cadeias produtivas também são centrais na agenda climática. Há uma onda de compromissos empresariais e/ou setoriais de redução das emissões e de esforços para atingir a neutralidade de carbono. Análises da Reuters mostram, contudo, que cerca de 80-90% das emissões corporativas estão concentradas no “Escopo 3”, que compreende justamente as emissões das cadeias produtivas e a fase de pós-consumo. Muitos desses compromissos corporativos não englobam, no entanto, as emissões do Escopo 3.