O Fed e o crescimento dos emergentes

Na China, uma nova onda de contágio da pandemia levou ao lockdown em Shenzen e Xangai, e a dependência da Europa com relação ao gás importado da Rússia aumenta os riscos, os custos de produção e a inflação. Essas são duas razões para que, no último World Economic Outlook, o FMI tenha cortado 0,8 ponto porcentual na taxa de crescimento mundial em 2022. A isso se soma a desaceleração na maioria dos países emergentes, que se acentua com a política monetária restritiva nos EUA.

Fora do mundo

A declaração do subsecretário de Estado para Crescimento Econômico, Energia e Meio Ambiente dos EUA, José W. Fernández, em visita ao Brasil na sexta-feira 29, de que o País ?pode ser um líder regional no processo de reorganização das cadeias globais de valor?, chamou atenção para o movimento geopolítico e econômico que tende a alterar de modo substancial as relações internacionais e a economia mundial nos próximos anos, com novos desafios e reflexos nas próximas eleições.